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Bom dia, Obvious
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Bom dia, Obvious

Author: Marcela Ceribelli

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Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, recebe convidadas para conversas abertas sobre assuntos atuais do universo feminino: saúde mental, autocuidado, carreira, autoestima, novas curas, relacionamentos e outros. Bom Dia, Obvious, o que você vai fazer pela sua felicidade hoje?
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Se aceitar a natureza transitória da vida é possivelmente a melhor maneira de encontrar um senso de paz sobre o futuro, como podemos silenciar as vozes que nos levam a tomar decisões baseadas no medo da mudança? Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious, conversa ao vivo com a Diretora Diversidade & Inovação em Conteúdo, Samantha Almeida.
Você é sensível demais ou apenas honra suas emoções? Se para não ser considerada "emocionada" precisamos ignorar tudo aquilo que nos transborda, sabemos que o colapso emocional é a parada final nessa estrada. Afinal, talvez você não esteja pedindo demais, esteja apenas pedindo para a pessoa errada. Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa ao vivo com a psicóloga Sarah Aline
Como ter conversas corajosas? Coragem, como já nos alinhamos por aqui, não é sobre agir sem medo, e sim, apesar dele. E apesar de todo o medo que acompanha reconhecer a crise climática, é absolutamente crucial sair da inércia e abrir o diálogo sobre nosso impacto no planeta com aqueles que ainda preferem fechar os olhos. Afinal, a coragem de enfrentar a realidade não é apenas uma responsabilidade individual, mas uma necessidade coletiva. Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a autora de Uma Vida Sem Lixo, Cristal Muniz.
Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious conversa com a psicóloga e especialista em diversidade, Shenia Karlsson sobre mulheres negras e o direito ao descanso. Vem de play!
Bom demais para sair, ruim demais pra ficar: chegou a hora de partir para um novo capítulo da sua vida? O ato de decidir romper ou não um ciclo em nossas vidas é uma tarefa árdua que nos presenteia com muitos dilemas. Muitas vezes nos encontramos em situações em que não estamos mais felizes, seja em um relacionamento, emprego ou qualquer outra situação, mas questionamos se isso é suficiente para justificar uma ruptura. Nossas escolhas têm o poder de moldar nosso futuro, no entanto, o simples ato de colocar os fatores na balança pode ser paralisante, pois precisamos lidar com as renúncias que acompanham essa decisão e, especialmente, com os sentimentos ambivalentes: você pode estar satisfeita no trabalho e ainda assim querer buscar novas oportunidades. Você pode amar seus pais e ainda assim querer morar sozinha. Afinal, o que é ser feliz suficiente? Ou ainda, o que é motivo suficiente para partir para um novo capítulo? A única certeza é que o simples querer pode ser o impulso necessário para levar uma ruptura adiante e iniciar um novo capítulo em nossas vidas. Bom Dia, Obvious. No episódio desta semana, @MarcelaCeribelli conversa com a psicóloga de mulheres revolucionárias, @Psi.Catharine sobre os dilemas que acompanham os momentos de escolha e, juntas, questionam: será que não basta só não estar mais feliz no relacionamento, emprego ou em qualquer situação para romper um ciclo? O episódio já está disponível no seu tocador favorito, vem de play. 
No episódio de hoje, Bom Dia, Obvious e O Corre Delas estão juntos num match inédito 💕 Marcela Ceribelli deixou seu habitual posto de entrevistadora para que Luanda Vieira, jornalista e apresentadora de O Corre Delas, conduzisse um papo sobre jornada profissional, processos criativos, descansos possíveis e tudo que move e alimenta essas duas mentes inquietas e muito afiadas. Bom Dia, Obvious!
Seu corpo tem pedido por uma pausa? É, o meu também. E se temos mais alguma coisa em comum, posso apostar que dividimos o conflito interno de que ao mesmo tempo que nos sentimos exaustas, convivemos com o medo de ficar para trás. Sabemos que olhando apenas para a carreira, é de enorme privilégio vislumbrar a possibilidade de desacelerar, apesar de tantas vezes ser necessário: seja porque a saúde física começa a dar seus sinais claros ou simplesmente porque você sente angústia ao iniciar os dias chamados de "úteis". Mas nem só de fazer dinheiro e um nome no mercado de trabalho é feita a vida: se todos seus amigos estão casados e com filhos, pode bater aquele medo de ter priorizado a sua carreira e jamais construir o ideal de "família". Aliás, quantos medos cabem em uma mente acelerada que logo pensa que "jamais" vamos conseguir algo? Será que as nossas medidas de tempo versus conquistas estão nos deixando em uma espiral de infelicidade? Afinal, se eu desacelerar em qualquer que seja a área da minha vida, vou conseguir não conviver com a sensação de que fiquei pra trás? Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a psicóloga e educadora social, Monique Machado.
Se o termo “Lobby do batom” parece pouco ou nada familiar pra você, saiba que não é à toa. Pegando emprestada a descrição do sexto episódio do podcast Jogo de Cartas, “nenhum apagamento histórico acontece por acaso”. O Lobby do Batom é um marco histórico na luta pelos direitos femininos no Brasil, no qual ativistas e legisladoras mobilizaram na Carta das Mulheres Brasileiras para os constituintes, para modificar a realidade e implacar reivindicações da equidade de gênero na constituição de 1988. Apesar de fazer apenas 35 anos, algumas das exigências parecem tão óbvias que poderiam ser de séculos atrás. Veja bem, no mesmo ano que Cazuza cantava “Faz Parte do Meu Show”, as constituintes pediam, por exemplo, por um banheiro feminino no plenário. Trazer luz para a história é a melhor maneira de entender pra onde vai o nosso futuro. E é isso que faremos hoje. Bom dia, obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com Beatriz Della Costa, Co-fundadora do Instituto Update sobre o novo podcast Jogo de Cartas.
Amor romântico, era do divórcio, saber quando fechar o relacionamento e identificar a diferença entre um comportamento tóxico isolado e uma relação abusiva. Como lidar com tudo isso e o que fazer com todas as mil formas de existir à dois (ou mais) na atualidade? No episódio #185/o dilema do desejo do Bom dia, Obvious, nossa CEO e diretora criativa Marcela Ceribelli conversa com Ana Canosa, psicóloga clínica, terapeuta sexual e educadora em sexualidade. Quer ouvir mais dessa conversa? Vem de play.
Mudar o mundo pode começar por atitudes corajosas de mudar os espaços que ocupamos e de ressignificar o quanto acreditamos em nós mesmas. A Natura está aqui para incentivar a coragem de mulher com a nova fragrância Luna Coragem, inspirada na força e personalidade  da flor Protea que vence as maiores adversidades pelo direito de florescer.  Tá na hora de ser protagonista da sua vida – com #CoragemDeMulher pra florescer onde você quiser também. Bora ocupar nossos espaços? O episódio #184  do Bom Dia, Obvious com Marcela Ceribelli e Tamires Dias já está disponível do seu tocador favorito, vem de play!​
Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious entrevista AO VIVO, Giovana Madalosso, autora do livro Suíte Tóquio, o último livro da segunda temporada do nosso clube❤️ prontas? Vamos!
Se você fosse listar as situações em que já se sentiu uma farsa, quais seriam as mais marcantes? Falando em público? Negociando um salário? Não sentindo que é digna de ser amada? O termo "síndrome da impostora" não foi cunhado até 1978, mas tenho certeza que as mulheres sempre se sentiram assim. A sensação dolorosa de que não somos boas o suficiente, de que não merecemos o emprego, de que seremos abandonadas a qualquer momento. Desde que reconhecemos o termo, ouvimos repetidamente que é nossa responsabilidade construir confiança e vencer esse monstro que mora em nossas mentes. Mas desde 2020, com o artigo viral da Harvard Business Review "Pare de Dizer às Mulheres que Elas têm Síndrome da Impostora", passamos a debater por que a síndrome existe em primeiro lugar e qual o papel que os sistemas de trabalho desempenham em promovê-la. Afinal, hoje, segundo dados do IBGE, apenas 5,4% das mulheres brancas e 2.4% das mulheres negras ocupam cargos de diretoria ou gerência no Brasil. Se você não enxerga semelhantes ao seu lado, como pode sentir que pertence? Sabemos que alcançar sucesso não é a solução, já que até Maya Angelou afirma que convive com o fantasma de que será desmascarada a cada livro lançado Então como podemos atualizar a discussão de forma que paremos de ter a sensação coletiva de que estamos todas fingindo? Bom dia, Obvious! Hoje, @marcelaceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious, conversa a convite de @lancomeofficial com a jornalista maranhense, escritora antirracista, CEO e fundadora da CriAtivas, @flayalvess.
A rivalidade feminina é um dos contos mais antigos que conhecemos, sendo retratada na literatura, filmes e televisão. É uma ideia que inclusive atravessou séculos e diferentes mídias, como a rivalidade de realezas, de Maria da Escócia e Rainha Elizabeth, na literatura, com Virginia Woolf e Katherine Mansfield e, claro, da cultura pop, de Taylor Swift e Kim Kardashian até o mais recente Selena Gomez e Hayley Bieber. É claro que mulheres não vão se entender sempre e o maior erro no entendimento sobre sororidade é crer que seria um contrato onde temos uma lealdade cega e incondicional, sendo todas melhores amigas para sempre. O que estamos falando aqui é sobre o estereótipo reforçado pelos casos citados em que se entende que as mulheres competem naturalmente, pois seria o nosso "instinto". A rivalidade feminina é uma construção social que tem sido perpetuada pelo sistema patriarcal e um sintoma de uma sociedade que nos oferece menos oportunidades e direito de escolha que os homens. Não à toa nos pegamos competindo frequentemente por empregos, salários, oportunidades educacionais e até mesmo parceiros românticos. Para bell hooks, a sororidade é muito mais do que apoiar outras mulheres, mas sim desenvolver uma comunidade unida por uma missão. O apoio pode ser ocasional, mas a solidariedade é um compromisso. Diante de uma sociedade que insiste em separar e fragmentar as relações femininas, fica cada vez mais claro que o movimento entre as mulheres deve ser plural, coletivo e social. Como podemos desaprender as ideias patriarcais de rivalidade para poder explorar e aproveitar esses benefícios de uma vida mais feliz? Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa a convite de Monange com a psicanalista, doutora em psicologia clínica, Manuela Xavier.
Solteiros sentem que ninguém está emocionalmente disponível enquanto tantos que estão comprometidos se perguntam se isso é ser feliz suficiente. A grama do vizinho é sempre mais verde, mas parece que a grama não é verde em lugar algum atualmente. Talvez um tanto do desapontamento moderno sobre relacionamentos esteja na nossa idealização, fruto da nossa crença no amor romântico. Não estou falando sobre mandar flores, e sim, de uma construção cultural que surgiu há séculos e foi disseminada através das mídias e das artes, criando uma expectativa falsa de que o amor deve ser imune às mudanças da vida e se encaixar em apenas um molde. As expectativas são tão altas que não são poucos os casos de pessoas que, ao conhecer um possível par, idealizam como ele deveria ser e passam a vida tentando mudá-lo, suportados em mitos como “quem ama não sente desejo por mais ninguém”. Se estamos prontas para essa bela dose de realidade, precisamos reconhecer que a ideia do amor eterno incondicional pode ser inclusive responsável pelo aumento no número de divórcio nos últimos tempos. Afinal, esperar perfeição e felicidade constante em um relacionamento é a fórmula perfeita para a frustração. Citando minha convidada de hoje, " Nessa concepção enganosa de amor, não nos apaixonamos pelo outro, mas pela própria paixão. O objeto não importa, desde que nos sintamos extasiados". Bom dia, Obvious, hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a psicanalista e escritora dos livros "A Cama na Varanda", "O Livro do Amor", "Novas Formas de Amar", "Sexo na Vitrine" e "A Revolução do Amor", Regina Navarro Lins.
Por definição, CNTP é a sigla para Condições Normais de Temperatura e Pressão, no qual um fluido está submetido à 1 atm de pressão e à temperatura de 0ºC. No episódio de hoje, peguei emprestado esse termo para fazer um paralelo com relacionamentos. As CNTPs de uma relação seriam quando ambos estão saudáveis, bem no trabalho, seguros. Quando estão dentro da estabilidade física e emocional. Só que a vida acontece e em seus percalços, vemos repetidamente mulheres que seguram a onda quando a barra pesa para seus parceiros e, quando é o contrário, o cenário é oposto. Para ilustrar o que estou falando, trago uma pesquisa feita pela CBN em 2019, que mostra que mais de 70% das mulheres com câncer de mama são abandonadas pelos seus maridos. E se doença pesou o clima por aí, segura que vem mais: no livro Prisioneiras, de Dráuzio Varella o médico observa como enquanto nos dias de visita das cadeias masculinas temos filas de mulheres aguardando ver seus parceiros, nas penitenciárias femininas as detentas chegam a passar anos sem receber uma visita sequer dos parceiros, que em muitas vezes já encontraram um novo par. Parafraseando uma fala da minha convidada de hoje: afinal, quem são os homens que ficam quando adoecemos? Quando deprimimos, cansamos, quando desistimos? Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious, conversa com a artista e terapeuta Carolinie Figueiredo.
"Mas sempre foi assim" A que "sempre" se referem aqueles que usam essa frase como justificativa para crenças que limitam mulheres ao espaço doméstico ou tornam sua sexualidade motivo de vergonha? O questionamento que abre o episódio de hoje faz parte da abertura do meu texto de introdução para o livro Quando Deus era Mulher, no qual Merlin Stone traz como investiga tempos em que as Deusas mulheres eram reverenciadas e que tive companhia de leitura o constante questionamento: como seria ser mulher hoje se o tal do "sempre" fosse aquele em que mulheres eram vistas como potências a serem admiradas e respeitadas? Não podemos voltar no tempo, mas cabe a nós quebrarmos as barreiras do silêncio, questionar e travar as batalhas corretas. O episódio de hoje te convida a viajar pela história do ser mulher ao longo do tempo para que possamos reconhecer e respeitar que o tal do "sempre" teve as mulheres no topo. Bom Dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious conversa com a especialista em Saúde Menstrual e Gine-Ecologia, Lari Agostini
Ano novo, nova eu. Vou dormir cedo, fazer diariamente, economizar dinheiro, diminuir o café, adeus açúcar e beber bem menos álcool também. Deixa só eu voltar das férias, não calma, o carnaval está logo ali, deixa pra março. Sem açúcar na Páscoa? Puts, não vai rolar… Você piscou e tudo aquilo que estava em promessa de fim-de-ano virou uma frustração. Quando eu digo você, leia eu, você, nós e provavelmente a maior parte das pessoas que você conhece. Em uma sociedade que cobra auto-aperfeiçoamento constante, a maneira simplista de enxergar essa lacuna é de que faltou força de vontade. Então, não demora para entrarmos em um ciclo de frustração, esperando uma nova janela de oportunidade, pode entrar 2024! Mas afinal, se é tão comum não conseguir quebrar hábitos atuais e enfim ser a nossa melhor versão, como podemos trabalhar um tanto de auto-compaixão para não entrar em ciclos repetitivos e fugir de ciladas daqueles que lucram prometendo mudar coisas da sua vida que só dependem de você? Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli conversa sobre a psicologia dos hábitos com a psicóloga clínica, Maria Camila Moura.
Na nossa sociedade, a vitória de uma mulher é a aparência. “Ela pode ser uma excelente mãe... mas ela já recuperou o corpo que tinha? Ela pode ter uma carreira brilhante, mas deu uma engordadinha, né?” Convenhamos, a beleza é muito menos importante que vários outros assuntos da nossa vida. E a gente fala tanto de aceitação corporal, mas será que não podemos começar a aceitar um pouco mais a nossa personalidade também? Como disse a Hariana Meinke durante esse episódio, tá na hora de dividirmos o peso de como nos percebemos entre vários aspectos, porque se deixarmos a responsabilidade apenas no espelho essa conta nunca vai fechar. E a gente vai sempre acabar exausta. Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious é entrevistada pela Hariana Meinke sobre Aurora - O Despertar Da Mulher Exausta, seu primeiro livro. Esse papo é a parte 2 da conversa que foi gravada ao vivo durante um encontro do clube do livro da obvious, para ouvir a parte 1 é só voltar um episódio.
Se você é uma ouvinte frequente, com certeza vai notar que o episódio de hoje é um pouco (ok, talvez muito) diferente do estamos que acostumadas. sim, estamos, no plural, porque esse episódio também foi novidade para mim, que ao invés de entrevistar alguém, fui entrevistada. o papo de hoje é só a primeira parte do primeiro encontro presencial que tivemos no nosso clube do livro em parceira com o Submarino. nele, eu e Hariana Meinke discutimos AURORA - O Despertar da Mulher Exausta (também conhecido como meu primeiro livro) com participação especial da plateia que estava com a gente ao vivo e também no zoom. fica aqui o meu convite para você seguir *nos ouvindo* e também aquele de sempre: Bom Dia, Obvious.
Chorar é a nossa primeira forma de comunicação como seres humanos. Mas então por que o choro ainda é tão mal visto? Fora o fato do choro ser comumente confundido com um problema a ser resolvido…Quando impedimos o choro, barramos também as emoções. Porque se estamos escondendo algo e alguém parece descobrir, é como se estivéssemos tentando nos manter dentro de uma bolha e a pergunta vem como uma agulha que estoura a proteção que, na verdade, sempre foi frágil. O choro precisa ser naturalizado, não visto como um grande evento! Bom dia, Obvious! Hoje, a Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious conversa sobre nossos choros com a Fernanda Angelini ❤️
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Comments (22)

Larissa Agnes Saraiva

Gente, eu me vi demais esse episódio. Lógico que algumas doideiras eu achei demais, mas outras eu me vi completamente. O fato de conseguir ser sociável durante um tempo e depois precisar de um momento só pra recarregar. A parte do namoro, meu Deus, eu posso amar demais estar com alguém, mas eu preciso tanto de um momento só pra respirar. Obrigada por esse episódio, eu não tô sozinha 😍

May 8th
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Larissa Agnes Saraiva

Que episódio maravilhoso.Algumas partes me tocaram e me fizeram refletir sobre mim e as minhas atitudes.

May 3rd
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Priscila Rossetto

maravilhosas! 🥺🥰💓

Nov 9th
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Larissa Agnes Saraiva

Eu me vejo e me sinto tão acolhida por esse podcast ❤️

Mar 24th
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Larissa Agnes Saraiva

muito interessante a discussão e amei a Giovanna kkkk

Mar 21st
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Priscila Rossetto

que episódio lindo e emocionante! eu amei, obrigada por tanto! a obvious despertou em mim o desejo de me autoconhecer e questionar o que importa para mim de verdade e não o que a sociedade joga sobre minha cabeça como importante! muito, muito obrigada! eu amo! 💕

Mar 9th
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Larissa Agnes Saraiva

Gente, eu me vi muito nesse podcast. " Feito é melhor que perfeito." Esse livro da Shonda é perfeito demais.

Dec 18th
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Priscila Rossetto

que episódio Maravilhoso! muito obrigada! fiquei com o ❤️ quentinho de esperança 😍

Dec 15th
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Priscila Rossetto

O que mais amo ouvindo os podcast (dos últimos para cá) são os pássaros ao fundo do áudio da Marcela!! sensação gostosa de liberdade, amo! 😍😍😍😍😍

Oct 12th
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Lígia Quirino

nao ta pegando

Sep 30th
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Priscila Rossetto

Episódio Maravilhoso!!! eu amei, muito obrigada! ❤️❤️❤️❤️

Sep 21st
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Priscila Rossetto

que episódio Maravilhoso! 😍😍😍

Aug 4th
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Priscila Rossetto

Maravilhosas, duas gênias juntas! obrigada por esse EP. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼💖

Jul 30th
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Nani Araujo

seria bom colocar as indicações na descrição

Jul 27th
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Catherine Schumacher

cancerianas melhores pessoas. faço aniver dia 07.07 e fiz 24 esse ano. recém formada and cagada na pandemia, síndrome da impostora bombando. asc libra lua áries. obrigada por esse pod ❤

Jul 16th
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Priscila Rossetto

Que amor! amei esse podcast! 💖

Jul 13th
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Ingrid Luz

meditação 47:34

Jul 4th
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Rafa Andrade

Muito bom esse conteúdo. Sou autodidata, empreendedor há 15 anos e estou sempre na linha tênue entre o fracasso e o ponto de Equilíbrio dos meus projetos. Produzo conteúdo sobre paternidade e naturalmente erro na criação com meus filhos. E descobri há pouco tempo que esse meu medi de falhar, de errar com meus filhos e de ter meus projetos fracassados mesmo esforçando e batalhando tanto... tinha um nome!! Acredito que o fato de ser autodidata contribui para atenuar a síndrome que me ataque vez ou outra! Muito bom esse episódio. Por ter sido pai solo durante um tempo entendo muito bem o lado das mulheres. Parabens pelo programa!

Jun 14th
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Luciana Cruz

Muito bom! Conteúdo necessário.

Mar 1st
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Priscila Rossetto

Maravilhoso!!

Feb 29th
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