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Contraditório

Contraditório
Author: Antena1 - RTP
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© 2025 RTP/Contraditório
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Quatro jornalistas debatem os grandes temas da semana e elegem as figuras que a marcaram. O Contraditório faz-se com Luísa Meireles, Raul Vaz, António José Teixeira e Natália Carvalho. Sextas depois das 19h na Antena1.
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Estamos a banalizar a suspeita? A Spinumviva influencia ou os eleitores já estão imunes? As autárquicas, e a ambição dos partidos. E Gaza. Estamos mesmo a falar de paz ou apenas de uma pausa útil para ambos?
Dois ministros desaguisados por causa dos F-35 de Israel. Passos Coelho, o desejado que quer ser o “amuleto’ das autárquicas e o caso do juiz Ivo Rosa. E as lágrimas e aplausos num virar de página
O ímpeto de Montenegro e afinal “todos” querem negociar com a carochinha. Sem liderança não há reformas é a receita-paracetamol de Passos. Autárquicas e quem perde mais. E sim, ONU, mas sem escadas rolantes.
Cavaco e o guia de boas práticas para o próximo presidente. Trump e a censura institucional que se pode estender a Portugal.
Moedas testa a liderança em Lisboa, mas a tragédia pode ou não ser uma vã glória para a oposição? E Ventura virou piada nacional mas ameaça trocar as voltas a Gouveia e Melo.
Legalidade ou humanidade? As barracas de Loures mostram que o cimento no PS é frágil. Quem quer estar no altar ao lado do governo? Ventura diz que tem a chave de casa e o PS quer ver a cópia do contrato.
A ministra pede tempo e o INEM fica em modo espera. A TAP no OLX? Ou vai voar para outras mãos com um lacinho? Ventura a contar nomes de criancinhas como se fossem crimes. E Sócrates fica a falar sozinho.
Sócrates entrou no tribunal e quer transformar o julgamento num circo politico. Santos Silva refletiu e desistiu. Alguém chorou? Para onde vai o PS de José Luis Carneiro? Nacionalidade: direito, privilégio ou ameaça?
António Vitorino não é candidato a Belém e será que queria mesmo? Rutte, o secretário bajulador deixou a Europa de joelhos em terra perante o daddy Trump. Cá, parece que a lei da nacionalidade é o maior problema. Será?
Festas, celebrações e violência. E guerra e mais guerra. O mundo está perigoso. E Portugal também?
Montenegro vê-se ao centro, ora com a esquerda, ora com a direita. Centeno, o sr. desmancha-prazeres. José Luís Carneiro e os 5 pactos: moderação ou fraqueza? E Seguro, a renegar as suas origens na política tradicional?
Montenegro escolhe a maturidade política, mas disponível a negociar com todos. Gouveia e Melo quer ser líder para as crises. A Marques Mendes falta o CDS. Seguro em crise de existência: “não sabe se deve ser candidato”.
Como lidar com o Chega? O PSD tem razões para ter medo do Chega? Como deve reagir o PS: facilitar a governação da AD ou endurecer a oposição?
Qual vai ser o efeito do duplo treco de Ventura nos resultados? Que cenários se podem esperar?
Que Papa é este Leão XIV? E como é que se pode olhar para esta primeira semana da campanha eleitoral? A jornalista Rosa Pedroso Lima juntou-se à conversa.
Porque é que o PM só entregou a lista de clientes da Spinumviva no último dia e última hora do prazo? O apagão e a actuação do governo e o debate entre Montenegro e Pedro Nuno Santos.
As celebrações da liberdade, o luto, a polémica dos adiamentos da festa. O povo saiu à rua, mas a extrema direita também. E Ventura que não ousou confrontar Montenegro.
Muito dinheiro para todos! O PS opta pelo IVA. A AD responde com o IRS e IRC. Éramos ricos e não sabíamos? Máscaras, sorrisos, calvície e lindos cabelos numa semana de loucos e de caos.
Luís Montenegro vence em competência, em honestidade e em confiança. E é mais capaz de resolver os problemas do país do que o líder do PS. Sondagem da Católica para a RTP em análise e ainda vamos à guerra das tarifas.
Na Madeira, os eleitores escolheram a estabilidade. Nas legislativas como vai ser? Na “mercearia” o PSD mantém Hernâni Dias. O BE recupera a geração grisalha. Desespero ou lucidez?
Bolsonaro ganhou juízo, não recebeu MRS.
Acabou?
repetido...
No 33:15 o comentarista , António José Teixeira deixa evidente sua ignorância ou má fé a respeito de como o PRESIDENTE Jair Bolsonaro foi eleito, insinuando que teria sido ajudado pelo Judiciário. Para dar fundamento ao seu equívoco ou má fé, referiu -se a artigo de jornal, o que novamente expõe seu despreparo para fazer análises de natureza político-social. É sabido que a mídia tem sido opositora do presidente, principalmente pelas verbas publicitárias do governo, que eram a ela destinadas em troca de silebcio cúmplice. Estude mais, informe-se melhor Antonio. Não distorça os fatos!
Este Raul Vaz é o exemplo de desonestidade.
Velhos que não sabem a diferença entre comentário político e falar mal da vida alheia. Lixo eurocomunista