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Do Zero ao Topo

Do Zero ao Topo
Author: InfoMoney
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A história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país e do mundo. Cada episódio mergulha na história de homens e mulheres que enfrentaram os desafios, as incertezas e passaram por momentos decisivos ao longo dos anos para chegar ao topo.
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A maioria dos empreendedores, quando decide mesmo empreender, costuma ir para um setor que conhece bem. É um chef de cozinha que abre um restaurante, uma dentista que abre uma franquia de clínicas odontológicas, um professor, que cria um curso.Mas este não foi o caso do Valter Patriani. Ele, que trabalhou a vida inteira com turismo e decidiu empreender aos 55 anos foi para o ramo…imobiliário.A Construtora Patriani nascida no Grande ABC, em São Paulo, completou 10 anos construindo prédios que querem continuar modernos muitos anos depois da entrega das chaves. Como eles fazem isso? É essa a história que o Valter e o filho dele, o Bruno, vão contar no episódio #159 do podcast Do Zero ao Topo. Masterclass | Aprenda com quem faz: https://www.xpeducacao.com.br/masterclass-aprenda-com-quem-faz?utm_source=infomoney&utm_campaign=zero+ao+topo&utm_id=publiAssine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopoSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_
A fabricante de produtos de limpeza Limppano fez uma verdadeira ‘faxina’ no seu portfólio nos últimos anos.Saíram as vassouras e lãs de aço e entraram novos produtos da marca Odd, uma velha conhecida dos brasileiros que estava fora das prateleiras dos mercados há muitos anos.Os direitos de uso da marca pertenciam à multinacional P&G e foram negociados por valores não divulgados.O investimento da Limppano deu um grande impulso para a empresa, que mais que dobrou seu faturamento de R$ 160 milhões em 2019 para uma estimativa de R$ 450 milhões neste ano – e dê olho no primeiro bilhão. Tudo isso começou com Alfredo Buchheim, um judeu alemão que veio para o Brasil na década de 1930 fugindo da perseguição na Europa.Por aqui, no centro do Rio de Janeiro, ele fincou as bases do que viria a ser uma das maiores indústrias de produtos de limpeza do país e deixou um grande legado para seu filho, Thomaz, que assumiu a empresa na sequência, e para seu neto, Alex Buchheim que, hoje, ocupa o cargo de CEO da companhia, é o responsável pela estratégia de renovação da empresa e o convidado do episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopoSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio, a jornalista Mariana Amaro entrevista um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
Quantos doces é preciso fazer (e vender) para faturar R$ 1 bilhão de reais? Pelas contas dos irmãos Alexandre, Ricardo e Fernando Heineck, a resposta é mais de 3 milhões de quilos de doces por mês. Esse é o tamanho atual da produção da companhia que faturou R$ 570 milhões em 2022. Mas os três irmãos querem mais.Eles são os fundadores da Docile, uma fábrica de guloseimas com sede em Lajeado, no Rio Grande do Sul, e outra fábrica em Vitória de Santo Antão, em Pernambuco. A empresa, que começou a funcionar em 1991 e exporta doces para mais de 60 países, vai investir mais de R$ 100 milhões na modernização da sua produção, na busca por faturar o seu primeiro bilhão em 2025. A história dos irmãos Alexandre, Ricardo e Fernando Heineck e da Docile, a empresa que eles fundaram e lideram, juntos, é o tema do episódio desta quarta-feira (10) do podcast Do Zero ao Topo. Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopoSiga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
Os primeiros tijolos para a construção da incorporadora Moura Dubeux (MDNE3) foram colocados por três irmãos engenheiros: o Aluísio, o Marcos e o Gustavo Dubeux. E tudo começou há 40 anos, quando a empresa lançou seu primeiro empreendimento, em Recife, capital de Pernambuco. Hoje, a empresa virou sinônimo de imóveis de alto padrão, com uma média de custo de R$ 15 mil reais por metro quadrado e já está presente em sete capitais na região Nordeste.Em 2020, a empresa fez o seu IPO, captou mais de um bilhão de reais. Com o caixa recheado, conseguiu se desalavancar e reduzir o endividamento. Quem contou a história da companhia até os dias atuais foram o Gustavo Dubeux, um dos fundadores, e o Diego Vilar, o atual CEO da empresa, os convidados do episódio 156 do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO:O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
Cerca de 23% da população do país tem acesso à saúde privada no Brasil, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Para André Florence, CEO da Alice, esse dado revela uma realidade que a empresa trabalha para mudar e transformar o mercado de saúde no Brasil. “A maior parte da população depende do SUS, que apesar de ser um sistema robusto sofre com falta de investimento e tecnologia. Então, nós da Alice, entendemos que a solução é aumentar o acesso ao sistema de saúde privado e a chave desta equação é reduzir custos. Estamos trabalhando para isso”, afirma André, durante a participação neste episódio Zero ao Topo Especial XP Empresas. A Alice é uma healthtech que opera desde julho de 2020 e foi fundada por Matheus Moraes (ex-CEO da 99), André Florence (ex-CFO da 99) e Guilherme Azevedo (cofundador da Dr. Consulta). A empresa já recebeu cerca de US$ 200 milhões de investimentos em três rodadas Confira a entrevista e entenda por que os valores dos planos de saúde viraram um problema repassado para as pessoas e como a Alice pretende mudar esse panorama.Roteiro: MoneyLab Editor de branded content: Fernando Prandi Apresentação: Ayla Assunção (XP Empresas) Equipe audiovisual InfoMoney: Eva Stephany, Fabio Teixeira, Felipe Martini, Fernando Lima, Henrique Donadio, Layon Fidel e Thiago Vianna Edição do episódio: Layon Fidel Gerente de audiovisual: Stephanie Lotufo Diretora de redação: Raquel Balarin
Isaias Bernardes de Oliveira é o o segundo mais novo entre 12 filhos. Ele viveu uma infância no campo, com sua família, na sua cidade natal: Frutal, em Minas Gerais. Aos 18 anos, seu pai, seu Francisco, o chamou para abrir um negócio em conjunto. Os dois alugaram um espaço de 15 metros quadrados no centro da cidade e decidiram abrir uma sorveteria. O ano era 1980 e a sorveteria se chamava Chiquinho, em homenagem ao pai de Isaias.Agora, pouco mais de 40 anos depois, a Chiquinho Sorvetes já tem mais de 700 unidades espalhadas pelo país, virou uma holding, a CHQ, e faturou mais de R$ 600 milhões em 2022. Para 2023, os planos são ainda mais ambiciosos: um faturamento de mais de R$ 700 milhões e mais de 800 lojas. A história do Isaias, sua família e como a pequena sorveteria se tornou um império presente em quase todos os estados brasileiros é o tema do episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo. Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
Movida, JSL, Vamos, CS Brasil, CS Infra, Automob e Banco BBC. Todas essas empresas fazem parte do Grupo Simpar: uma holding que controla uma série de empresas nos setores de mobilidade, saneamento, concessões e serviços financeiros.E em 2022, alcançou um faturamento líquido de 24,4 bilhões de reais.Mas toda essa história começou há muitos anos, com o senhor Julio Simões, um português que se mudou para o Brasil em busca de trabalho. Por aqui, ele fundou a JSL e as bases para o que viria a ser a Simpar. A história do Julio e do Fernando seu filho, que hoje está à frente da holding, é o nosso episódio de hoje do podcast Do Zero Ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
Lidar com máquinas pode ser algo bem complexo. Elas ajudam muito, sim, mas também podem trazer muitos problemas. Máquinas quebram, precisam de manutenção, de reparos, de conserto, de cuidado. E foi nesse meio, entre as máquinas, que os irmãos José Augusto, o Zé, e o Fernando Aragão cresceram. Eles transformaram o negócio de terraplanagem que passou por dois pedidos de falência, criado pelo pai, José Augusto, e a mãe, Dona Lucia, na maior empresa de aluguel de máquinas do país: a Armac (ARML3).Fundada em 1994, a empresa passou por seus momentos de altos e baixos e por muitas mudanças. Uma das mais recentes foi a abertura de capital, em 2021. No ano seguinte, a empresa já contabilizava um faturamento em torno de R$ 1 bilhão. E toda essa história foi contada por José Augusto Pereira Aragão, o Zé, que agora é coCEO da empresa e é o convidado do episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
No ‘rumo natural’ do mundo dos negócios, uma empresa começa como uma ideia, evolui para uma microempresa, uma startup, pisa no acelerador e cresce até se consolidar. Mas esse roteirinho nem sempre é seguido à risca.Este é o caso da Simpress, uma empresa de aluguel e outsourcing de equipamentos de tecnologia. Com 20 anos de vida, a empresa já era bem consolidada no seu setor: o de impressões e gestão de documentos. Mas aí veio a pandemia e mudou tudo.De repente, as empresas não precisavam de impressoras, mas de computadores para que os funcionários pudessem fazer home office. A Simpress viu a oportunidade e agarrou: impulsionou uma nova área -recém-criada- voltada ao aluguel de computadores, smartphones e tablets dentro da sua estrutura que, em dois anos, passou a representar mais de 35% do faturamento da companhia e levou ao seu primeiro bilhão de faturamento.Agora, com planos ainda mais ambiciosos, Vittorio Danesi, o fundador e CEO da Simpress, que nasceu na Itália e escolheu fincar suas raízes no Brasil, conta a história da companhia no episódio de hoje.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
É verdade que praticamente todos os setores da economia foram afetados pela pandemia. Mas é verdade também que o setor farmacêutico foi um dos mais impactados. E com a Cimed não foi diferente. Esse foi um dos capitulos mais dramáticos para a empresa, que foi fundada, em 1977, por João de Castro Marques. Na época, ela era apenas mais uma na indústria super pulverizada do Brasil. Agora, a empresa ocupa o terceiro lugar entre os maiores fabricantes do setor seguindo uma estratégia de diversificação de portfólio que vai de suplementos e vitaminas até perfume íntimo. O plano da empresa é alcançar um faturamento de R$ 3 bilhões em 2023 e de R$ 5 bilhões até 2025 e quem está colocando esse plano em prática são os irmãos João Adibe e Karla Marques Felmanas, que dividem a liderança na companhia. E um deles, a Karla, é a convidada do episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
Nas primeiras semanas e meses do ano, é bastante comum que as pessoas tracem as suas metas do ano. E é muito comum também que, entre essas metas, tenha algum ponto relacionado à saúde: pode ser se exercitar mais, praticar um novo esporte ou comer melhor.Todas essas metas tem alguma coisa a ver com o Grupo Supley, o maior laboratório de alimentos e suplementos nutricionais do Brasil e da America Latina, dona das marcas Max Titanium e Probiótica, líder em vendas de whey protein e creatina no país.Fundado em 2006, em Matão, no interior de São Paulo, por amigos de infância, o Grupo Supley tem suas metas próprias também: vender 20 milhões de produtos em 2023 (ante os 15 milhões vendidos no ano anterior) é uma delas.E não para por aí: depois de anunciar a aquisição de 50% da Dr. Peanut, outra empresa do ramo alimentício, a meta é chegar a um faturamento de R$ 1 bilhão e deixar a 'casa' pronta para um IPO assim que surgir a oportunidade.Quem contou um pouco sobre as metas da empresa, a história do Grupo Supley e os seus planos para o futuro foi a Mariane Morelli, uma das fundadoras da companhia e a convidada do episódio 150 do podcast Do Zero ao Topo. Livros sugeridos pela convidada: A arte da guerra, de Sun TzuComece pelo porquê, de Simon SinekAssine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
A trajetória profissional de Leonardo Santos começou cedo: aos 13 anos ele lavava cachorrros em um petshop do bairro e, depois, passou a trabalhar como 'garupeiro', sentado na garupa da moto dos amigos carregando pizzas para delivery em um período em que as mochilas de isopor ainda não existiam. Quando seu pai descobriu os bicos do filho o matriculou em um curso de computação. Foi nesse momento que o sonho de Leonardo passou a ser trabalhar em uma das maiores empresas de tecnologia do mundo.Quando ele começou a sua carreira, achava que isso seria trabalhar na companhia fundada por Bill Gates. Agora, o sonho é outro. Ele acredita que pode levar a Semantix, a empresa que ele fundou em 2010, a esse patamar das big techs. E ele já deu alguns passos nesse sentido: o mais recente foi realizar o seu IPO, a sua oferta pública de ações, na mesma bolsa de valores onde estão listadas as grandes companhias de tecnologia, a Nasdaq, nos Estados Unidos.Hoje, a Semantix é avaliada em US$ 1 bilhão e Leonardo Santos, o brasileiro que trabalhou como entregador de pizza e lavador de cachorro antes de descobrir e se apaixonar pelos computadores, é o convidado deste episódio do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
Quando Rodrigo Galvão estava na faculdade de administração, seguiu o caminho da maioria das pessoas da sua idade: foi atrás de um estágio. Ele encontrou uma vaga que achou interessante, escreveu um único currículo e mandou.Rodrigo foi chamado para uma entrevista e para vaga e começou, assim, a sua carreira na Oracle, a multinacional de tecnologia da informação.Ele entrou em 2002, como estagiário e nunca mais saiu. Em 2017, aos 35, assumiu a presidência da Oracle no Brasil em um momento muito particular de transformação digital e cultural na companhia. Agora, ele assumiu um desafio ainda maior: assumiu vice-presidência de tecnologia para a América Latina da Oracle e é o nosso convidado de hoje. Ele falou sobre como foi chegar tão jovem à principal cadeira da companhia e contou sobre como é possível empreender mesmo dentro de uma empresa no episódio de hoje do podcast Do Zero ao Topo.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
A Cobasi chegou no mercado de pets e plantas quando tudo ainda era mato. Foi fundada em 1985 por uma família: um pai, Rames Nassar, um biólogo, e os filhos João, Paulo e Ricardo, que ficaram à frente da operação.Lá no começo, a Cobasi era, na verdade, uma loja de produtos agropecuários como medicamentos veterinários, feno e até artigos de selaria.Na década de 90, eles arriscaram uma mudança de foco para animais de estimação e a aposta se mostrou muito certeira.De lá para cá a empresa multiplicou muitas vezes de tamanho. Possui hoje mais de 180 lojas espalhadas por 15 estados brasileiros e o Distrito Federal, ultrapassou a marca de R$ 2,5 bilhões de faturamento em 2022 e abocanhou cerca de 6% de um mercado ainda bastante pulverizado.Quem conta a história da Cobasi e os planos para o futuro - que podem incluir um IPO - é o Paulo Nassar, um dos fundadores da Cobasi e o atual CEO.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
A Musa Tecnologia desenvolveu uma solução tecnológica para a gestão do lixo urbano através da coleta e destinação dos resíduos produzidos. A empresa conecta os geradores aos transportadores (empresas de coleta), receptores (etapa de triagem) e às indústrias.Para que a Musa ganhasse forma, os sócios iniciaram um processo de aceleração da Singularity University, no Vale do Silício, nos Estados Unidos. Lá perceberam o potencial do negócio e começaram a desenhar a Musa com capital próprio. Depois disso, já tiveram investimentos de fundos da Alemanha e da América Latina.O convidado do último Zero ao Topo Especial XP Empresas do ano Fabrício Guimarães, um dos fundadores da Musa. Ele bate um papo com Ayla Assunção, coordenadora do XP Empresas
Enquanto boa parte dos adolescentes aos 16 anos fica na dúvida sobre qual universidade fazer, Rodrigo Galindo já estava trabalhando em uma: o negócio da família que ele ajudou a consolidar e, depois, vender para o então Grupo Kroton por R$ 200 milhões.Na época, a ideia do Galindo era ficar alguns meses na nova companhia em um papel executivo, para ajudar na transição e garantir que o seu time continuasse na empresa. Os meses viraram anos e o papel executivo virou primeiro a presidência da empresa e, mais recentemente a presidência do conselho da agora chamada Cogna (COGN3). Galindo que também é Presidente do Conselho de administração da Vasta e da Endeavor e tem pós-graduação em pedagogia, como bom professor, dividiu algumas das suas lições de carreira e as perspectivas para a educação no Brasil, empreendedorismo e as empresas que comanda no episódio 146 do podcast Do Zero ao Topo.Séries e filmes indicados pelo convidado da semana:- Unorthodox;- The Crown;- 2 Estranhos (curta-metragem);Livros indicados pelo convidado da semana:- Pequeno manual antirracista - Djamila Ribeiro;- Ilíada - Homero;- A Odisseia - Homero;- Grande sertão veredas - Guimarães Rosa;- Dostoiévski;- Talvez você deva conversar com alguém - Lori Gottlieb.Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
Alguns encontros tem a capacidade de mudar os rumos da nossa vida para sempre, não é? A vida do Moacir Marafon é um exemplo disso. Primeiro, ele encontrou a matemática e a física, e mudou seus planos de ser agrônomo. Foi estudar e trabalhar com engenharia, mas aí veio o segundo encontro, com os computadores. E, de novo, Moacir mudou sua trajetória e foi estudar ciência da computação. Mas aí veio mais um encontro, dessa vez com Ilson Stabile e Carlos Augusto de Matos. E desse encontro, os três fizeram uma empresa: a Softplan, uma empresa de Florianópolis, focada em software de gestão e produtividade para os mercados público e privado que passou por um processo recente de sucessão, deve faturar algo em torno de 600 milhões de reais este ano e tem planos ambiciosos para o futuro. Sobre alguns desses planos e encontros, o convidado do episódio de hoje é o Moacir Marafon, um dos fundadores da Softplan. Assine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.#DoZeroAoTopo #software #Softplan #inovação #história #carreira #empreendedorismo #empreendedor
Quantos anos tem uma startup? Três? Cinco? Que tal 65 anos? Essa é a idade da ABC da Construção, uma varejista de materiais de construção fundada em Juiz de Fora, em Minas Gerais. A primeira loja foi aberta em 1958 pelo Seu Lucio Moura. Desde então, a empresa foi crescendo a passos lentos, chegou a 10 lojas e estacionou nesse patamar por bastante tempo. Aí veio a terceira geração. O neto do seu Lucio, Tiago Mendonça resolveu assumir a rede de lojas e foi recebido com uma certa desconfiança - tanto da família, quanto dos funcionários. Logo de cara, ele resolveu dobrar o tamanho da companhia e enfrentou muitos desafios. Agora, o ABC da Construção contabiliza mais de 250 lojas, foi avaliada em 1 bilhão de reais e cresce a uma taxa de 70% ao ano. Como ele fez essa virada de chave em um negócio familiar e estagnado? É o que o Tiago conta no episódio #144 do Zero ao Topo. Indicações do convidado da semana: Livros:- Made in America, de Sam Walton- Mauá: empresário do Império, de Jorge CaldeiraAssine nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Inscreva-se no nosso YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroaoTopo Siga nosso INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/Nosso TWITTER: https://twitter.com/dozeroaotopo_SOBRE O DO ZERO AO TOPO: O #podcast conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.#DoZeroAoTopo #Construção #Varejo #ABC #inovação #história #carreira #empreendedorismo #empreendedor
Um médico com veia empreendedora que criou duas empresas na área de saúde. A segunda delas, a Beep Saúde, acaba de receber um investimento Série C, liderado pelo fundo CZI, de Mark Zuckerberg, fundador do Grupo Meta, e sua esposa Priscila Chan.A startup com foco em vacinação é líder em saúde domiciliar no Brasil, e destinará os novos recursos para impulsionar o crescimento e atingir o breakeven (um indicador que sinaliza o empate entre as receitas e as despesas de um negócio). A projeção de faturamento para 2023 é de R$ 250 milhões.“Conseguimos trazer gente bacana para viver o nosso sonho. Fomos apresentados e após um processo muito diligente, muito criterioso, vamos receber o fundo de ninguém menos que o Mark Zuckerberg. Ele a esposa tem uma iniciativa para a área. Ela é médica, pediatra, e a conexão com a Beep foi clara”, completa Corteze. Ex-médico do Corpo de Bombeiros, Corteze é o convidado deste episódio especial do Zero ao Topo, patrocinado por XP Empresas. Ele criou a primeira empresa com 25 anos, a BR Med, de saúde ocupacional, e foi com a renda dela que investiu do próprio bolso para fundar a Beep.
Qual o nome do livro que ele indicou?
...
Alguém conseguiu entender quais livros eles citaram?
qual nome do espiritualista citado nos 40 e poucos minutos . é o nome do vídeo. Obrigada
Esse episódio tem parte de um episódio anterior
excelente, excelente mesmo!
Parabéns para todos os envolvidos nesta incrível produção.
Seu melhor dia e seu pior dia podem acontecer no mesmo dia.
Livro.
Que aula!
O Caixa Tem é um App horrível.
Essa crise vai passar! Teremos fé e persistência 👏🏻🙏🏻
Muito bom!!! Em busca do extraordinário 👏🏻👏🏻👏🏻
nenhum trabalho é ridículo :)
muito bom e boa estratégias, o interesse familiar, reapeito e organização com certeza da SUCESSO. Parabéns.
🥰
Excelente podcast
Que história 👏🏻👏🏻👏🏻
que aprendizado irmão. Fantástico ouvi-lo. Quanta sabedoria e competência.
Esse n da pra ouvir nada