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Cortes nos juros antes do esperado, crescimento econômico maior do que o previsto para o Brasil e redução do risco fiscal dão força ao ambiente doméstico e sustentam a arrancada da bolsa. Nos Estados Unidos e na China, efeitos do aperto monetário sugerem que ciclo de alta das taxas globais podem ter os dias contados
Marcelo d'Agosto responde a dúvida de uma ouvinte sobre fazer três investimentos diferentes com finalidades diferentes, sendo um deles para pegar empréstimo com o pai, outro para pagar a faculdade dos filhos e um último como reserva da aposentadoria. Para o comentarista, a partir do momento em que os objetivos de investimentos são efeitos, se pensa 'duas vezes antes de qualquer gasto'.
Teco Medina responde que os fundos de ações são mais interessantes para investimento a uma pessoa que não tem tempo para acompanhar o dia a dia das empresas que pode investir diretamente. Ele traz mais dicas para escolher o melhor fundo, dando destaque para a longevidade do fundo, que tem experiência nas mais diversas situações, do que aquelas menores, de seis meses a um ano.
Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte e explica que a principal diferença é o comportamento do valor do investimento de hoje até o vencimento dos títulos. No mundo ideal, já que possuem o mesmo prazo, deveriam valer a mesma coisa. Porém, o Tesouro Selic depende da taxa e o Tesouro IPCA+ depende da inflação. O comentarista também aconselha como investir nessas aplicações, dividindo de acordo com o objetivo.
Começam a valer em outubro as novas regras dos fundos de investimentos. E, segundo a Comissão de Valores Mobiliários, a CVM, essas regras ajudam a "empoderar o pequeno investidor". Mas por quê? O que muda? Neste episódio, as Meninas recebem o economista Marcelo D'Agosto para tirar todas as dúvidas a respeito das alterações.
Marcelo d'Agosto afirma que uma das sinalizações que a taxa Selic pode ser reduzida é o comportamento dos títulos do Tesouro Direto. 'Há 30 dias, o Tesouro Pré-Fixado com vencimento em 2026 tinha taxa de 11,5% ao ano. Agora, a taxa caiu para 10,5% ao ano', completa.
Luiz Gustavo Medina destaca que o investidor tem sofrido bastante desde junho de 2021, quando houve a máxima do Índice. Nesses dois anos, os juros explodiram no país e a inflação atingiu o mundo todo. O comentarista traz as previsões para o mercado de ações com uma provável queda dos juros brasileiros e explica que, se não forem reduzidos na próxima reunião do Copom, pode frustrar investidores.
Marcelo D'Agosto explica para o ouvinte o que é o preço alvo de uma ação. Ele também mostra por que o preço alvo é diferente da cotação atual. Ouça
A inflação oficial do país, medida pelo IPCA, foi de 0,23% em maio. O indicador ficou abaixo da aposta mediana dos economistas e Cris Almeida explica quais as consequências dessa desaceleração maior do que o mercado previa. O Ibovespa fechou em alta de 0,77% e o dólar operou em alta de 0,25%, cotado R$ 4,92. A comentarista também traz os destaques do dia no mercado.
Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte e explica que as rentabilidades que aparecem nas ações são sempre em relação ao passado, seja em dia, mês ou ano. O comentarista ainda recomenda um indicador que sinaliza se o preço da ação está relativamente caro ou barato nas últimas semanas. 'O que interessa é estimar o potencial de crescimento dos negócios daquela empresa', pontua.
Os saques em caderneta de poupança superaram os depósitos em R$ 11,7 bilhões em maio. Os dados foram divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira. Teco Medina fala sobre os dados e diz que a sequência no ano é muito ruim. A caderneta acumula saída líquida de R$ 69,2 bilhões em 2023.
O número divulgado pelo IBGE da inflação de 2023, subindo 0,23%, foi menor do que esperado pelo mercado. Míriam Leitão analisa como os dados podem indicar o futuro da economia brasileira nos próximos meses. De acordo com ela, é uma 'inflação mais controlada e cada vez mais baixa'. Apesar disso, a comentarista destaca que o trimestre de julho, agosto e setembro terá uma leve alta.
Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte de 16 anos sobre investimento na previdência privada: 'não é a opção mais prática'. 'Você pode aproveitar o momento para aprender mais sobre a renda fixa', aconselha o comentarista. Ouça e saiba mais.
Míriam Leitam fala do julgamento no Supremo que pode retirar direitos de povos indígenas. Tese aprovada na Câmara dos Deputados diz que indígenas só podem reivindicar demarcação de terras já ocupadas no dia da promulgação da Constituição de 1988. A comentarista repercute uma matéria do jornal O Globo que mostra a preocupação de parlamentares da Constituinte de 1988 com direito de indígenas expulsos de suas terras naquela época.
Aposta nas ações domésticas fizeram com que o Ibovespa fechasse em alta de 1,70% e o dólar operasse em baixa de 0,37%, cotado a R$ 4,91. Cris Almeida explica o que estava por trás do bom humor dos agentes nesta terça-feira, mostrando que há sinais de deflação. A comentarista também aponta quais empresas estão se beneficiando com a promessa de queda futura dos juros.
Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte e explica que as aplicações valem a pena se usar a declaração completa. Os montantes aplicados na previdência podem ser usados até o limite de 12% da renda anual. O comentarista também alerta para o fato de que a restituição é sempre limitada ao valor que foi pago de Imposto de Renda na fonte e aconselha formas de tirar proveito da dedução do PGBL.
É o que aponta um levantamento feito pelo site Reclame Aqui, com 8 mil consumidores. Os motivos variam entre preços caros, não ter quem presentear e falta de engajamento com datas comemorativas. Teco Medina fala mais sobre o assunto: 'Péssima notícia para o comércio'.
Míriam Leitão faz uma análise do desdobramento do lançamento do programa de redução de preços de automóveis, caminhões e ônibus. ‘Mudou muito o programa’. Ela destaca a inclusão de caminhões e ônibus; passou a ser em parte financiado pela reoneração do diesel; e o desconto do consumidor para a montadora. Comentarista ressalta que é um programa de estimulo a indústria automobilística, mas por um caminho diferente. ‘Essas novações fizeram bem ao programa’. Locadoras de automóveis também terão acesso a carros com desconto.
Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a expectativa para o programa Desenrola, de renegociação de dívidas dos brasileiros. Comentarista destaca que a questão chave da renegociação é a plataforma onde credores e devedores vão se inscrever. Ele explica que a plataforma é desenvolvida pela B3, o que significa um atestado de eficiência. Sardenberg destaca que os devedores terão que entrar na plataforma, se registrar, buscar as dívidas negativadas e, ao mesmo tempo, observar os descontos oferecidos pelas empresas credoras.
Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte sobre previdência privada: 'períodos com rendimento negativo são normais'. O comentarista explica que em alguns casos, tem a ver com a alta do juros. Ouça e saiba mais.
Mentira deslavada essa história da Apple dizendo que os novos equipamentos já tem carregador. ilusão dizer que Apple não se importa com lucros e custos. Isso só mostra o desinteresse e desprezo por populações exploradas direta ou indiretamente. Cabos e carregadores tem vida curta, perdemos em viagens, são comidos por nossos pets, são expropriados por nossos parentes e amigos. Fica sob responsabilidade do consumidor o descarte correto destes acessórios. Talvez as próprias lojas possam fazer recolhimento dos equipamentos e as fabricantes fazerem o reembolso social com doação de cesta básica de alimentos, sendo 50% no país do consumidor, 25% para países da África, 25% para os países que fabricam os equipamentos e acessórios.
Por favor reduzam o volume da propaganda da Unim pq está deixando a gente surdo! Precisa ficar alterando o volume a cada episódio nos intervalos
Estranhamente a argumentação é de que o presidente Lula questionando a taxa de juros gera insegurança e conflito, causando novos aumentos da taxa de juros. Essa taxa de juros é um instrumento muito bom para os resultados dos bancos , afinal eles vivem de ganhar dinheiro spread exorbitante com instabilidade, para isso eles criam e fomentam instabilidade.
Eu acho tão estranho esse bocardi, nada de simpatia e empatia! No máximo se despede como se fosse uma obrigação !
Realmente tenho que inativar esse canal ! Impossível ouvir esses comentários da Miriam Leitão ! Não é possível crê que ela realmente acredita no que fala e não tenha outros interesses!
É Miriam vamos ver o Brasil com o “seu lula” daqui 4 anos !
Como consigo ouvir o pod cast de economia sem ouvir essa Miriam leitão cabo eleitoral do lula 😭
Miriam cabo eleitoral do lula de forma descarada uma vergonha essa imprensa
Essa Mirian é insuportável! Quem é ela pra falar de ética e responsabilidade !
tô me sentindo uma mãe ! acho que minha mulher e eu trocamos de corpo
Ridículo fazer essa relação salário mínimo e iPhone. Que tal comparar salário mínimo com uma compra de mercado? Depois da compra brasileiro não pagam aluguel, energia, água, telefonia, ou seja, o trabalhador passará a ser mendigo.
Caraí vcs só fala mal do Bolsonaro, q nojo.
muito bom esse novo modelo de podcast , bem dinâmico
muito show Luciano como repórter
O Brasil tá lascado
É um mau caratismo moral do Sardenberg fazer um comentário desse. "Ensaio de golpe", "Intimidação política", etc. Sabemos que era algo já planejado e dentro da conformidade legal. Realmente percebe-se como o noticiário está enviesado, viciado. Ainda bem que temos a internet para fazer nossas próprias pesquisas e sabermos a verdade e não a opinião de uma pessoa como esta. Uma pena um comentário triste como esse.
de que país ele está falando?
Estamos caminhando para maio de 2021, com um genocida ocupando o cargo de presidente, e esse senhor continua com esse papo de "dois extremos". Simplesmente patético esse tipo de comentário nesse contexto político.
Comentários patéticos, para essa jornalista que só conhece um tipo de viés econômico qualquer discurso de combate às desigualdades soa como "política de esquerda". Tão rasa quanto um pires.
O preço do dólar aufere diretamente sobre o custo da cesta de bens da população. Isso, aliado à um país com alta taxa de desemprego e aumento constante das desigualdades sociais é um fator muito agravante para sociedade. Tratar a desvalorização cambial com essa naturalidade é algo inconcebível nesse momento.