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Author: Jornal O TEMPO

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O debate feminino que discute de temas diversos, como relacionamentos, família, saúde, trabalho e lifestyle, de forma moderna, dinâmica e descontraída.  
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Através do signo é possível conhecer muita coisa sobre a personalidade de uma pessoa. Mas será que os astros também podem revelar sobre o comportamento das pessoas na cama? Será que alguns signos se destacam mais do que outros quando o assunto é sexo?Vamos falar sobre essa influência, ou não, dos astros na vida sexual, no Interessa desta sexta (03/05). 
Um movimento que reúne mulheres que resolveram dar um tempo dos homens, tem ganhado as redes sociais. O chamado "4B", nasceu na Coreia do Sul, e propõe que as mulheres cortem a relação com os homens, ou com pelo menos boa parte deles. No ocidente, o movimento tem sido chamado de 'Boy Sober' e embora seja menos radical, tem a mesma proposta de evitar as figuras do sexo masculino. O que você do assunto? Você faria um detox de homens? 
É comum que as pessoas usem o tempo livre dos fins de semana ou feriados para colocar a casa em ordem. Faxinas mais caprichadas, organização de documentos, arrumação de armários e outras demandas que envolvam um ambiente mais limpo e ordenado acabam sendo prioridade, principalmente diante de rotinas cada vez mais ocupadas e aceleradas. Embora os benefícios da organização e da limpeza sejam reconhecidos, a atenção dedicada ao ambiente que nos circunda nem sempre parece se estender a outros campos da vida, incluindo a mente. Mas, se separamos parte do nosso tempo livre para cuidar daquilo que nos cerca, por que não conseguimos fazer o mesmo com o que está dentro de nós?  
Um estudo realizado pela Escola de Medicina Grossman, da Universidade de Nova York (NYU), mostrou que manter interações sociais ajudam a retardar os efeitos do envelhecimento cerebral, como o declínio cognitivo. Tão importante quanto falar, no entanto, é ouvir o que o outro tem a dizer. Afinal, um diálogo só funciona quando há uma conversa efetiva entre as partes. Mas, e quando uma das partes na conversa é aquele que sempre interrompe o outro? O que leva alguém a interromper uma pessoa enquanto ela está falando? Será que há agressão da parte de quem interrompe ou é apenas uma ansiedade para ter a palavra? Você por acaso é a pessoa que interrompe? 
A gente já sabe que ficar muito tempo na frente de um computador ou mexendo no celular, faz mal à saúde, mas... uma pesquisa apontou que, para além destes males, ficar muito tempo sentado, pode aumentar os riscos de sofrer um derrame.Este é o tema do Interessa desta segunda (29/04). 
Algumas pessoas podem se sentir intimidadas ou ficarem sem jeito diante do uso de alguns palavrões na hora do sexo, mas apostar em uma conversinha mais picante pode ser uma boa maneira de aumentar o prazer na cama ou até mesmo de provocar o parceiro dentro e fora do quarto. Mas será que existe uma “etiqueta” na hora do sexo? Existem palavras ou termos que devem ser evitados ou vale tudo, desde que o parceiro esteja de acordo? E quando existe vergonha? O que devemos fazer para nos libertar e utilizar as palavras como mais uma fonte de prazer?Este é o tema do Interessa desta sexta (26/04). 
Se tornar chefe costumava ser o desejo da maioria dos profissionais, certo? Errado! Pelo menos entre os mais jovens e até mesmo entre pessoas com carreiras mais longevas, a realidade é outra. E essa tendência  ganhou até um nome: quiet ambition (ou ambição silenciosa, em português). Este é o tema do Interessa desta quarta (25/04). 
Já cravou um dos grandes gênios da bossa nova: “é impossível ser feliz sozinho.” Será mesmo? Ao cantar em “Wave” (1967) a impossibilidade de ter alegria na vida estando só, Tom Jobim talvez tenha ampliado a variedade de relacionamentos, não somente os amorosos. Até mesmo porque, cada vez mais pessoas têm provado que é possível, sim, ser feliz sozinho, especialmente com o avançar da vida. Estudo realizado em 2022 pelo instituto de pesquisas dos Estados Unidos Pew Research Center revelou que 30% dos adultos norte-americanos com 50 anos ou mais solteiros estão felizes pelo status de relacionamento. O levantamento mostrou também que as pessoas mais velhas sem relacionamentos amorosos eram as menos propensas a responder que gostariam de namorar em comparação com as mais jovens.   
Em um mundo que nos bombardeia de frases e discursos motivacionais, entender que somos pequenos e até mesmo insignificantes pode representar uma grande mudança e abrir o caminho para uma vida mais plena.É isso o que explica a psicóloga Camila Fardin. Segundo a especialista, compreender o quanto somos insignificantes pode nos ajudar a nos desprender das necessidades de agradar os outros, nos permitindo viver de forma mais leve e sem preocupações com o que vão pensar de nós. Mas como é que podemos chegar a esse nível de compreensão sem nos desvalorizar? Como equilibrar o reconhecimento do nosso valor com o entendimento de que somos apenas um grão de areia em comparação a todo o universo?
Vez ou outra nos deparamos com demandas que parecem chatas ou difíceis demais. Diante delas, pode surgir o desejo de adiar e, mesmo sem uma boa justificativa, acabamos deixando tarefas para depois. Empurramos com a barriga, passamos outras demandas na frente e no fim, estamos procrastinando.Mas essa decisão intencional de adiar algo importante ou necessário, pode vir carregada de problemas. Nos sentimos culpados, ficamos sem tempo para cumprir o que precisamos de forma adequada ou, ainda pior, podemos ficar cada vez mais ansiosos.Mesmo diante de tantos impactos negativos, continuamos procrastinando.. Por que será que mesmo sabendo das consequências, resolvemos adiar as coisas? Será que esse comportamento pode ser um sinal para alguma questão mal resolvida? E, ainda, será mesmo que a procrastinação precisa ser combatida a todo custo ou pode existir algum lado positivo nesse tipo de comportamento?É essa discussão que propomos no Interess@ desta segunda-feira (22) e você é nosso convidado.
Em uma entrevista recente, a atriz Heloísa Perissé contou que fez uma ‘maratona’ de sexo com o marido. Foram 100 dias seguidos de relações sexuais. Segundo ela, a prática melhorou - e muito - a vida sexual entre os dois. Na justificativa dada pela atriz, ela explicou que o sexo é como uma prática e que quando você insere a relação na vida como uma ginástica ou como escovar os dentes, por exemplo, ele passa a se tornar um hábito. Mas será que esse desafio pode ser benéfico para todos os casais? Colocar o sexo como uma obrigação ou como meta não teria o efeito inverso e esfriaria a relação entre o casal? Ou adotar essa prática pode mesmo tornar a vida sexual melhor? 
Se os relacionamentos, amorosos ou de amizade, funcionam como o eixo central da série “Fim”, lançada pelo Globoplay no ano passado, sendo inspirada em um livro homônimo de Fernanda Torres, é o envelhecimento que faz a trama se mover. As histórias, afinal, se desenrolam em diferentes décadas, sempre no Rio de Janeiro, evidenciando não apenas mudanças socioculturais impostas pelo tempo, mas também – e sobretudo – as marcas íntimas que a vida deixou em cada um dos personagens, que rememoram passagens marcantes de suas trajetórias enquanto lidam com a morte e com os tantos encontros e desencontros, casamentos e separações, amizades e inimizades. Neste sentido, em meio à crescente preocupação com as formas de encarar e vivenciar o processo de envelhecimento, uma pergunta, geralmente ignorada, se impõe: com quem você quer dividir sua velhice? 
Em vez de uma opinião ou conselho, pedir ou oferecer um “feedback”. No lugar de sugerir ou informar um prazo, dar o seu “deadline”. E, se ficar alguma dúvida, vale fazer uma ligação, ou melhor, uma “call”. Esses estrangeirismos, que se tornaram sinônimo de excelência em alguns contextos, têm invadido as vidas pessoas das pessoas e impactado negativamente a saúde mental de muita gente.  
Enquanto vivemos nosso dia a dia, é cada vez mais comum nos depararmos com pessoas que caminham olhando para baixo, mirando a tela do celular, fixadas no ambiente digital e praticamente alheias ao que acontece em volta. Muitas vezes, somos nós mesmos. Esse hábito contemporâneo tem gerado diversos problemas relacionados à coluna. Ombros descaídos e cabeça projetada para frente. A recorrência dessa condição a levou a ser denominada de “pescoço de tartaruga”.   
Posar para um ensaio fotográfico, para algumas mulheres, já é um grande desafio em função da baixa autoestima e falta de autoconfiança. Para registrar momentos tão íntimos e promover a autoestima e o conhecimento do próprio corpo, muitas fotógrafas têm usado o ensaio boudoir. As fotografias ao estilo boudoir são mais pessoais, com ensaios que expressam mais sensualidade e intimidade. A palavra tem origem francesa e era usada para se referir a um lugar onde as mulheres se arrumavam e se trocavam, uma espécie de camarim ou quarto, ou seja, um lugar íntimo.  Você faria, um ensaio boudoir?  
O arrependimento é uma emoção complexa que surge quando percebemos que poderíamos ter agido de forma diferente em determinada situação do passado. Segundo especialistas, o peso emocional do arrependimento pode provocar ansiedade, depressão e até mesmo problemas físicos. Mas será que o arrependimento também pode ser uma ferramenta usada para o crescimento pessoal? Como lidar com o arrependimento? Você se arrepende de alguma coisa? 
A preguiça, que vira e mexe é vista como um defeito, pode acabar sendo uma aliada em meio à correria do dia a dia. Mas num mundo que valoriza cada vez mais a produtividade, tirar um tempo para descansar, pode ser um desafio e gerar até mesmo questionamentos.Será que a gente consegue fazer uma pausa sem que isso pese a consciência? E o ócio criativo? Ele existe? Procrastinar é a mesma coisa que ter preguiça? E se nos sentimos preguiçosos demais, será que pode ser um alerta sobre a nossa saúde física e mental?Essas e outras perguntas guiam o debate do Interess@ desta quarta-feira. Acompanhe e participe do debate!
Embora não exista um consenso entre os estudiosos sobre as funções fisiológicas da barba, socialmente ela já fez e ainda faz muita diferença, podendo ser um símbolo de status, de poder, maturidade e até mesmo sensualidade. A barba pode estar tão ligada à aparência, que alguns homens não se reconhecem e nem são reconhecidos sem ela. Há também quem aposte na barba para dar um “up” no visual. Um estudo, feito pela Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, já descobriu também que a presença, ausência e a densidade da barba são fatores que  influenciam as percepções sobre os homens. A conclusão da pesquisa publicada na revista científica Evolution and Human Behavior foi de que barba de densidade média (nem tão cheia e nem tão rala) é a mais atraente. Ela também apontou que os mais barbudos podem ser vistos como melhores pais, já que são percebidos como mais protetores.E para você, o que a barba representa? Acha que ela tem o poder de tornar um homem mais ou menos atraente? Essas e outras perguntas dão o tom do Interess@ desta terça-feira. Acompanhe e participe do debate!
Aos 93 anos, mas com uma idade biológica que gira entre 30 e 40 anos, o  irlandês Richard Morgan está sendo estudado. A intenção é descobrir o segredo para viver melhor por mais tempo. Algumas dicas já foram dadas por Morgan, que mantém uma rotina de treinos, com boa alimentação e busca uma vida sem estresse e com boas horas de sono.Mas será que existem mais comportamentos que podem ajudar? Como devemos agir para envelhecer bem? É esse o tema do Interess@ desta segunda-feira (8). Acompanhe e participe do debate!
Imagine a possibilidade de se relacionar com um amigo, um parceiro romântico ou com um mentor que se adequa milimetricamente a todos os seus gostos e expectativas. A situação que parece impossível quando falamos de seres humanos, tem se tornado cada vez mais real com o uso da inteligência artificial. Infinitos modelos de inteligências artificiais têm sido criados para fazer companhia às pessoas, para simular relacionamentos e até mesmo para atender a fantasias sexuais.Mas será que esse tipo de relação pode mesmo substituir um relacionamento construído entre humanos? não seria a inteligência artificial permissiva demais? Quais são os impactos que esse tipo de relacionamento pode trazer? e quando as máquinas vão longe demais?
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