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Author: G1

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Um grande assunto do momento discutido com profundidade. Natuza Nery vai conversar com jornalistas e analistas da TV Globo, do G1, da GloboNews e dos demais veículos do Grupo Globo para contextualizar, explicar e trazer um ângulo diferente dos assuntos mais relevantes do Brasil e do mundo, além de contar histórias e entrevistar especialistas e personagens diretamente envolvidos na notícia.
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A guerra foi deflagrada em abril, quando o dono do X (o antigo Twitter) usou a própria rede social para atacar o ministro do Supremo e ameaçar desobedecer a decisões da Justiça brasileira. Ali, Musk foi incluído por Moraes no inquérito das milícias digitais e passou reiteradamente a se negar a atender determinações do STF – além de subir o tom das críticas. O bilionário, então, subiu a aposta e fechou o escritório do X no Brasil. O ministro, por sua vez, inovou: sem representante legal da empresa no país, intimou Musk por meio de um post na própria rede social. Na notificação, Moraes estipulou o prazo de 24 horas (encerrado na noite de quinta-feira, 29) para que a plataforma nomeasse um representante da empresa; com a decisão descumprida, o X pode ser suspenso no Brasil. Neste episódio, Natuza Nery conversa com o jornalista Pedro Doria, colunista do jornal O Globo e da rádio CBN e sócio e editor da plataforma Meio, para analisar como Musk usa a rede social para desafiar a Justiça brasileira e o que o desafio significa para o ministro Alexandre de Moraes.
Cerca de 3 semanas atrás, o exército ucraniano protagonizou a maior invasão ao território russo desde a 2ª Guerra Mundial. A ofensiva terrestre avançou pela região de Kursk, onde soldados de Volodymyr Zelensky seguem instalados. “Ultimamente, as explosões têm ficado mais frequentes. E agora parece que estão se aproximando mais”, conta Guilherme Sobreira, de 25 anos, estudante de medicina que vive em Kursk e deu um relato para O Assunto sobre a rotina dos moradores da região. De Moscou, Vladimir Putin ordenou uma reação e a contraofensiva russa bombardeou mais da metade das regiões da Ucrânia, entre elas Kiev. “Às 5 horas eu acordei com dois barulhos muito fortes: uma bomba explodiu e, um pouco mais perto, um ataque com míssil”, relata Lucas Perozzi Jorge, padre brasileiro que vive na capital ucraniana e falou ao podcast. Também neste episódio, Natuza Nery entrevista Cristina Pecequilo, professora de relações internacionais da Unifesp e colunista da rádio CBN, sobre o atual momento da guerra e os riscos de uma escalada de alcance global.
O Brasil é, hoje, o segundo país com mais influenciadores no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. De acordo com um levantamento da consultoria Nielsen, são cerca de 13 milhões de pessoas com perfis dedicados a isso nas redes sociais e que somam pelo menos mil seguidores cada. Do outro lado das telinhas, 38% dos brasileiros são consumidores de vídeos feitos por influenciadores; entre jovens de 16 a 24 anos, esse número salta para 64%. Assim, turbinados por dinheiro e por popularidade, muitos desses profissionais estão trabalhando para influenciar, também, as eleições – seja em candidaturas próprias, seja em discursos e conteúdos produzidos cuidadosamente para viralizar. Neste episódio, a especialista em direito eleitoral Amanda Cunha, coordenadora de comunicação da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político e apresentadora do podcast A Eleitorialista, explica o que a Justiça Eleitoral veta em relação ao conteúdo de influenciadores. Natuza Nery entrevista também Arthur Ituassu, professor de comunicação política da Puc-Rio e pesquisador associado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital, sobre a crescente relevância das redes sociais sobre as eleições e a democracia brasileiras.
São Paulo em chamas

São Paulo em chamas

2024-08-2732:172

No interior paulista, foram 3 dias de terror. O céu escureceu cedo, colunas imensas de fumaça tomaram o horizonte de cidades inteiras e labaredas de até 6 metros de altura queimavam lavouras e casas. Foram mais de 2.300 focos de queimadas – é o mês de agosto mais incendiário desde o início das medições do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), há quase três décadas. São incêndios que que já deixam 48 municípios de São Paulo em alerta máximo, mas que alcançam também outros estados. Resultado de uma combinação entre tempo muito seco e ondas de calor. Mas que levantam suspeitas de ação coordenada criminosa - já são pelo menos 4 pessoas presas em flagrante e já há inquéritos da Polícia Civil e da Polícia Federal para investigá-las. Neste episódio, Natuza Nery conversa com duas especialistas para analisar os indícios de uma versão paulista do “Dia do Fogo” – orquestrado para queimar partes da Amazônia em 2019 – e apontar a impunidade que ainda impera no Brasil para este tipo de crime: Ane Alencar, diretora de ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e coordenadora do MapBiomas Fogo, e Thaís Bannwart, porta-voz do Greenpeace Brasil.
Um levantamento realizado pelo Fiocruz Bahia acende um grande alerta a respeito da saúde mental de jovens no Brasil: entre os anos de 2011 e 2022, a taxa de suicídios cresceu mais na faixa etária de 10 a 24 anos do que a média da população em geral, assim como a incidência de registros de autolesões – um crescimento que se vê também em diversos lugares do mundo. Em São Paulo, poucos dias atrás, o caso do suicídio de um estudante de um tradicional colégio particular reforçou a importância do diálogo entre mães, pais, escola e sociedade. Para entender como o tema deve ser tratado com crianças e adolescentes, Natuza Nery conversa com Pedro Pan, psiquiatra e pesquisador da Universidade Federal de São Paulo. Conselheiro do Instituto Ame Sua Mente, Pedro detalha os cuidados que se deve ter ao abordar o tema com diferentes faixas etárias e explica que é “preciso ouvir” o que crianças e adolescentes têm a dizer sobre o suicídio para saber como conduzir o diálogo. Ele descreve quais são sinais de alerta para famílias e escolas e quais são as evidências de piora na saúde mental dos jovens – e esclarece para os adultos qual é a hora de procurar ajuda.
Na madrugada desta sexta-feira (23), Kamala Harris encerrou a convenção democrata ao aceitar formalmente ser a candidata do partido à presidência dos Estados Unidos. No discurso de quase 1 hora, ela pregou a necessidade de unir o povo americano e alertou sobre os riscos de Donald Trump voltar à Casa Branca. Minutos depois de Kamala descer do palco, Natuza Nery conversou com as correspondentes Sandra Coutinho e Raquel Krähenbühl, que cobriam in loco a convenção democrata, em Chicago. Neste Assunto especial a três, Sandra e Raquel apontam como Kamala retomou “americanismos patrióticos” e se colocou como a candidata que olha para o futuro dos Estados Unidos. Juntas, elas explicam por que o encontro do partido foi realizado em Chicago, uma das cidades mais importantes do “muro azul” – composto por estados-pêndulo que serão decisivos para o resultado das urnas. Elas também comentam os quatro dias de convenção, a partir dos discursos realizados pelo presidente Joe Biden – em total clima de despedida – e pelo ex-presidente Barack Obama – cujo apoio energiza a campanha de Kamala para seus apoiadores.
Quem vive na região Norte do país já percebe há dias que o ar está mais pesado. Na Amazônia, já são 59 mil focos de incêndio apenas em 2024 – é o maior registro de queimadas dos últimos 17 anos. Da maior floresta tropical do planeta, de onde emergem enormes correntes de vapor que levam umidade para grande parte do continente – os rios voadores –, o que se vê agora é um rastro de fumaça que transporta gases poluentes por dez estados brasileiros e mais quatro países: Peru, Bolívia, Paraguai e Argentina. Essa fumaça se soma à falta de chuvas, uma estiagem que atinge diretamente mais de 1.000 cidades brasileiras e torna o ar, principalmente nas grandes cidades, quase impossível de respirar. Neste episódio, Natuza Nery entrevista Giovanni Dolif, meteorologista pesquisador do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais), que explica as causas ambientais desta seca, e Jesem Orellana, epidemiologista da Fiocruz Amazônia, que alerta sobre os riscos da baixa qualidade do ar na saúde humana.
Pela primeira vez na história, o índice Ibovespa passou dos 136 mil pontos. É o ponto mais alto, até aqui, de um movimento brusco de valorização das ações de empresas listadas na bolsa brasileira – até dois meses atrás, o índice chegou a baixar dos 120 mil pontos. Resultado de uma convergência de fatores externos (expectativa de queda na taxa de juros dos EUA) e internos (economia crescendo mais que o previsto pelo mercado e sinalização de independência de Gabriel Galípolo, principal cotado à presidência do Banco Central). Para analisar os aspectos que levaram ao recorde da Bolsa e projetar os próximos passos da economia brasileira, Natuza Nery conversa com o jornalista Gustavo Ferreira, editor-assistente do Valor Investe.
Em 2015, sob o clima de embate entre o governo de Dilma Rousseff e a Câmara comandada por Eduardo Cunha, nascia o Orçamento Impositivo – mecanismo que obriga o governo federal a pagar as emendas de cada um dos 513 deputados e 81 senadores. Na sequência, durante os governos Michel Temer e Jair Bolsonaro, o Legislativo, sob o comando do Centrão, ganhou cada vez mais poder – e mais dinheiro de emendas, neste ano na casa dos R$ 44,6 bilhões. O cenário cria o que Marcos Nobre, convidado de Natuza Nery neste episódio, chama de “desequilíbrio de forças”, levando o país à ingovernabilidade. Professor da Unicamp e presidente do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), Marcos define o que chama de “presidencialismo flex”, ou de conveniência: um governo sem maioria lida com parlamentares que votam de acordo com os próprios interesses. Ele analisa ainda o papel atual do Supremo nesse jogo de forças e aponta a dificuldade de resolução do atual descompasso de forças entre os Três Poderes.
Ícone da televisão no país, Silvio Santos morreu aos 93 anos no sábado (17). Rei dos domingos por mais de seis décadas, Silvio é homenageado neste episódio especial em que Natuza Nery conversa com o apresentador Serginho Groisman e com o jornalista André Barcinski. Serginho, que trabalhou com Silvio no SBT por 8 anos, relembra a relação com o dono da emissora e a primeira conversa que tiveram. “Ele não gostava de ser bajulado”, diz, ao falar das inúmeras vezes em que artistas idolatravam o antigo patrão. Serginho relembra como o empresário “sempre soube que a alegria era mais forte do que as lágrimas. Ele queria desejar alegria”. Roteirista da série “O Rei da TV”, Barcinski analisa como Silvio Santos “anteviu como a televisão substituiria o rádio” como meio de comunicação mais popular do Brasil e relembra a trajetória do camelô que virou dono de um império televisivo, com negócios diversificados. Barcinski analisa como Silvio era um personagem único, “dono e principal atração” do SBT, que tomava decisões “por puro instinto”. O jornalista destaca a conexão única de Silvio com o público e como ele se tornou uma figura única não só da televisão brasileira, mas mundial. O jornalista conclui como o dia 17 de agosto de 2024, data da morte do rei da televisão brasileira, marca o fim de uma era: “uma data em que acaba um tipo de televisão, goste ou não dela, criada por Silvio Santos”.
Passadas quase três semanas desde que o Conselho Nacional Eleitoral proclamou Nicolás Maduro presidente reeleito, o mundo ainda aguarda pelos boletins de urna que comprovem o resultado. A oposição venezuelana e grande parte da comunidade internacional não reconhecem a reeleição de Maduro e o acusam de fraude – e as evidências de que a eleição foi manipulada abundam. Até aqui, a posição da diplomacia brasileira é de diálogo com as partes, e de cobrança pela apresentação das atas eleitorais. Nesta quinta-feira (15), Lula reforçou a posição de que Maduro “deve uma explicação” ao mundo e sugeriu a realização de novas eleições, sob o escrutínio de órgãos fiscalizadores externos – ideia rejeitada tanto pelo regime quanto pela oposição. Para explicar a posição brasileira diante do impasse venezuelano, Natuza Nery entrevista Brian Winter, analista político e editor-chefe da revista Americas Quarterly.
A cada dois anos, o governo federal divulga um dos mais importantes dados do ensino do país: o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Com as notas de 2024, a expectativa era entender se o ensino nas escolas conseguiu se recuperar do baque sofrido durante a pandemia. E o resultado foi decepcionante: a única etapa que atingiu a meta foi a dos anos iniciais do Ensino Fundamental; nos anos finais, a pontuação indica que os alunos não têm domínio sobre conteúdos básicos de português e matemática. No Ensino Médio o desempenho foi ainda pior – e recuperar esses estudantes se mostra a maior urgência das políticas educacionais do país. Para explicar os desafios da educação no Brasil e apontar o que pode ser feito, Natuza Nery entrevista Gabriel Corrêa, diretor de políticas públicas do Todos pela Educação.
Desde 2019, um dispositivo facilitou – e muito – a transferência de recursos do Orçamento federal para prefeituras e governos estaduais. Com as emendas individuais de transferência especial, deputados e senadores decidem para onde vão os recursos sem precisar justificar ou informar o destino do dinheiro: a transferência é tão simples que recebeu o apelido de “emenda pix”. No início do mês, o ministro do Supremo Flávio Dino suspendeu o pagamento dessas emendas, que já passaram de R$ 4 bilhões apenas neste ano; uma decisão que ainda irá passar pelo plenário virtual do STF, mas que já fomenta reações no Congresso. Para explicar o impacto dos bilhões gastos em emendas parlamentares para o Orçamento da União e apontar os problemas de transparência na liberação desses recursos, Natuza Nery entrevista a cientista política Beatriz Rey, que faz pós-doutorado na USP e é pesquisadora da Universidade de Lisboa e da Fundação Popvox.
Depois da série de conversas feitas por Natuza Nery, ao vivo, com os cinco candidatos mais bem posicionados na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho, O Assunto publica também mais cinco entrevistas, gravadas, com os outros candidatos à Prefeitura de São Paulo. Conduzidas pela jornalista Paula Paiva Paulo, as entrevistas vão ficar disponíveis aqui no feed do Assunto e, em áudio e em vídeo, no g1, no Globoplay e no Youtube.
Candidata à Prefeitura de São Paulo pelo Novo, Marina Helena disse que, em uma gestão sua, o paulistano irá esperar no máximo um mês para consultas e exames. Caso o tempo de espera ultrapasse esse período, o procedimento poderá ser feito na rede privada, em uma parceria com o governo municipal. A candidata prometeu também triplicar o orçamento da Segurança, além de dobrar o efetivo da Guarda Civil Municipal, que hoje é de cerca de 7 mil agentes. “Hoje a guarda aqui ela é armada, tem inclusive fuzil, acho que todos têm que ter”. A candidata disse também que irá revisar todos os contratos da cidade. Marina Helena é economista, tem experiência no mercado financeiro, e foi diretora de Desestatização no Ministério da Economia, no governo Bolsonaro. Marina Helena participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.
Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PCO, João Pimenta disse que, se eleito, irá acabar com a Guarda Civil Municipal. “Sou a favor da extinção da Guarda Civil, a gente já tem muita polícia, não precisa de mais uma”. Para tentar aumentar a segurança na cidade, João Pimenta propôs a criação de “milícias populares”. O candidato também prometeu regularizar ocupações de moradia em prédios. “Tem prédio que está sendo usado para especulação imobiliária? Está certo ocupar”. Sobre a escolha de lançar candidatura própria e não apoiar Guilherme Boulos (PSOL), João disse que “pior do que o inimigo, são os falsos amigos”. Com 27 anos, Pimenta é o candidato mais novo destas eleições. Ele iniciou sua militância política e estudantil nas jornadas de junho, em 2013, quando protestos contra o aumento da passagem de ônibus tomaram repercussão nacional. Filiado ao PCO desde 2015, é filho de Rui Costa Pimenta, dirigente histórico do PCO e um dos fundadores do PT. João Pimenta participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.
Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSTU, Altino Prazeres defende a tarifa zero nos ônibus da cidade todos os dias da semana. Para custear a extensão do benefício à população, Altino diz que irá romper os atuais contratos com as empresas que operam o sistema de ônibus. "Nós queremos reestatizar todas as empresas públicas”, afirma. Ele também diz que a GCM deveria ser controlada “pela comunidade”. Em um partido que não teve votos expressivos nas últimas eleições, Altino disse que a candidatura não é “capricho”. “Nós estamos lançando porque não temos acordo com as demais candidaturas”. Operador de trem há 29 anos, Altino já foi presidente do Sindicato dos Metroviários, de onde é diretor. Aos 57 anos, ele disputa um cargo público pela terceira vez. Altino participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.
Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Unidade Popular pelo Socialismo (UP), Ricardo Senese disse que irá rever todos os contratos da administração municipal com a iniciativa privada. “Vamos rever todos, fazer auditoria em todos esses contratos”. Além disso, na educação, o candidato propõe que estudantes universitários realizem mutirões para auxiliar os estudantes não alfabetizados. O candidato, que defende uma revolução socialista, disse que se inspira em experiências fora do Brasil. “A gente tem exemplos fora do país como a União Soviética, como Cuba, como o Vietnã, e outros países que se desenvolveram”. Senese é metroviário há 14 anos. Ele ficou conhecido pelos protestos na Alesp contra a privatização da Sabesp. Na ocasião, chegou a ser preso, e foi liberado uma semana depois. Ricardo Senese participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.
Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Democracia Cristã, Bebetto Haddad quer transformar a Guarda Civil Municipal em “Polícia da Cidade de São Paulo”, com o dobro do efetivo atual. Questionado qual seria a diferença em relação à atual GCM, o candidato disse que era uma “questão de prestígio”. “A guarda, você pensa, está guardando alguma coisa, já a polícia você pensa que pode combater o crime”. O candidato também prometeu aumentar o salário dos professores da rede municipal. Bebetto foi deputado federal pelo MDB na década de 90. Também foi secretário de Esporte, Lazer e Recreação na gestão de Gilberto Kassab. O candidato já foi filiado ao MDB, Avante e PTB, e, desde o começo do ano, está no DC. Bebetto Haddad participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.
Na última sexta-feira (9), 62 pessoas – entre passageiros e tripulação – embarcaram na aeronave ATR 72 500, no aeroporto de Cascavel em direção a Guarulhos. A poucos quilômetros do destino, sobre a cidade de Vinhedo (SP), tiveram suas vidas interrompidas quando o avião despencou abruptamente e caiu na área de um condomínio residencial. Uma queda registrada por muitos ângulos: imagens que sensibilizaram o país, mas, também, dão importantes informações para que as autoridades competentes investiguem o acidente – o 5º mais fatal da história brasileira e que interrompe um período de 17 anos sem perdas na aviação comercial do Brasil. Para detalhar o que já se sabe sobre a investigação sobre o acidente da Voepass, Natuza Nery conversa com o jornalista Ricardo Gallo, coordenador das editorias de Mundo e de Fato ou Fake do g1 e especializado na cobertura de aviação. Neste episódio participa também Marcus Reis, piloto, perito em aviação e especialista em segurança da aviação civil – ele explica por que as regras vigentes no Brasil fazem do transporte em aviões uma atividade altamente segura.
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Comments (663)

Fernando Conde

Onde vcs acharam esse "especialista" babador de ovo do fanfarrão Musk?

Aug 30th
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Rildian Filho advogado

uma pena. fui ouvinte desse podcast por muito tempo. até ver o ridículo papel prestado na entrevista do G1

Aug 29th
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Augusto Menna Barreto

No Paraná não respiramos bem há mais de uma semana. Eu sou asmático, e estou sofrendo... Curitiba está há uma semana com o ar "insalubre".

Aug 23rd
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Mário Takazaki

Participação popular nas decisões de gestão da cidade. Uma boa proposta. Candidato Altino Prazeres do PSTU para o Executivo do município de São Paulo.

Aug 14th
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Mário Takazaki

Campeão de obras emergenciais. Aquelas em mais sujeitas a falcatruas de todo tipo (como superfaturamento, corrupção). E o candidato diz :"O problema é a empresa, não sou eu"). Ele sabe usar o verbo e as artimanhas da cadeia de comando. Morando na periferia ficamos 3 anos abandonados. Alguma obras está sendo feita na coleta de lixo e asfaltamento nas vésperas da eleição. Por quê?

Aug 13th
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Mário Takazaki

Marçal é um cérebro de fezes. Usa chavões (talvez acredite neles), é superficial, direitista (fala para os apoiadores mais radicais e violentos do Bolsonaro). As vezes parece o Odorico ("após minha gestão o Brasil todo irá crescer").

Aug 10th
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Daniel Lemos Cury

não entra na minha cabeça que uma pessoa ouça o Boulos e vote em qualquer outro candidato

Aug 8th
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Debora Helena

insistindo no assunto Venezuela no início, que porcaria...

Aug 8th
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Mário Takazaki

Entrevista muito boa com o candidato ao Executivo Municipal de São Paulo, Guilherme Boulos. Vale a pena ouvir, sem os comuns preconceitos.

Aug 8th
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Roberto Miranda de Oliveira Junior

Datena não deixa a Natuza falar, fica fazendo fofoca de bandido e mais nada.

Aug 6th
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Mário Takazaki

Quando a direita ocupa espaços, os livros são queimados; a ética desaparece; e a ciência deixa de existir

Jul 29th
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Fernando Conde

Tem que ter cuidado pra que esse liberal vira-lata que vocês chamaram não morda a perna de vocês na próxima.

Jul 19th
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Mário Takazaki

Ouvindo a entrevista a imagem da SS nazista me veio à mente. Mas poderia me lembrar da KGB russa. Que horror ser espionado só por discordar de um presidente. Tem um Grande Irmão por aí?

Jul 13th
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Taynah Freire

Ansiosa pra começar

Jul 9th
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Mário Takazaki

"Conhecido como “pai do Real”, o economista Persio Arida é o convidado de Natuza Nery..." Ele diz algo interessante: "O Real é fruto da democracia". Segundo ele os militares, responsáveis por acelerar a inflação de 2 para 4 dígitos, nuncam perdem com qualquer cenário econômico. Acrescento; tinhamos competentes para criar um plano complexo e popular. Mas precisava de um líder que os reunisse.E ele era o FHC, um professor expulso do Brasil pelos militares, via AI-5.

Jul 2nd
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Rodrigo Pontes

pq não convidou um jurista homem pra entrevistar também? estranho....

Jun 25th
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Augusto Menna Barreto

Estamos muito decepcionados com o governo no quesito educação e ciências. Sem investimento em educação nenhum país do mundo se desenvolveu. Na pós graduação quase não temos bolsas, uma vergonha para um.governo que se diz de esquerda.

Jun 18th
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Jose Robson Costa

olá. Natuza. pela experiência, somente com Q.I. Alto, arrumar emprego graduado. ou seja, quem indica.

Jun 10th
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Paulo Lavigne

Inacreditável o que o vereador disse (29:30). Tem de cortar as árvores porque elas caem sobre as casas. Isso é estatisticamente ínfimo! É o mesmo que dizer que tem de parar o tráfego aéreo porque um avião caiu sobre uma casa em 1978...

May 17th
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Fernando Conde

Convidaram apenas um especialista jagunço do mercado pra falar. Liberalismo econômico é uma piada sem graça em um país desigual como o nosso.

May 16th
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