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Politiquês
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Politiquês

Author: Nexo Jornal

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Um podcast de conceitos da ciência política que agora traz uma novidade: a minissérie “Uma crise chamada Brasil”, com dez capítulos que partem em busca da complexidade dos acontecimentos que mudaram e continuam mudando a vida no país.
157 Episodes
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Dos ideais consolidados na Constituição de 1988, passando pelo abalo dos valores da Nova República, até a tentativa de resgate de consensos mínimos, o episódio 10 – e final – da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, traz projeções sobre o que o país tem pela frente.
Do histórico golpista das Forças Armadas brasileiras, passando pela associação com a extrema direita bolsonarista, até a chancela dos ataques ao sistema eleitoral, o episódio 9 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como os militares atuam na política nacional.
Da transição religiosa acelerada, passando pela influência dos pastores, até a discussão sobre a laicidade do Estado, o episódio 8 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como os evangélicos mobilizam a política.
Do surgimento de novos grupos ultraliberais, passando pelas movimentações de um deputado agressivo e barulhento, até a união de forças em torno de um projeto reacionário, o episódio 7 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha a ascensão da extrema direita no país.
Da revolução digital, passando pela quebra da intermediação da imprensa tradicional, até os impactos das redes sociais no debate público, o episódio 6 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, explica como as mudanças na comunicação quebraram canais de diálogo e mexeram na ação política.
Do impeachment de Dilma Rousseff, passando conturbado período Michel Temer até a chegada de Jair Bolsonaro ao poder, o episódio 5 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como a classe política testou seus limites e abriu espaço para o discurso antissistema.
Do crescimento consistente no fim da década de 2000, passando por uma recessão profunda em meados da década de 2010 até uma lenta e excludente recuperação que acabou solapada pela pandemia de covid-19, o episódio 4 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha os rumos econômicos do país.
Das prisões de políticos no mensalão e na Lava Jato, passando pelos questionamentos aos métodos do Ministério Público e da Justiça até o conflito aberto entre presidente da República e Supremo, o episódio 3 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, mostra como o país virou um grande tribunal.
Dos atos incipientes organizados pelas redes sociais, passando pela ebulição das ruas em 2013, 2015 e 2016 até as manifestações bolsonaristas, o episódio 2 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha as motivações e os ecos dos protestos que mexeram e ainda mexem com o país.
Da crise financeira de 2008, passando pelas manifestações populares pelo mundo em 2011 até o momento brasileiro naquela virada de década, o episódio 1 da minissérie “Uma crise chamada Brasil”, do podcast “Politiquês”, destrincha o início de um processo de transformações cujos impactos são sentidos até hoje.
O “Politiquês”, podcast de política do Nexo, está de volta, agora com a minissérie “Uma crise chamada Brasil”. São dez capítulos que partem em busca da complexidade dos acontecimentos que trouxeram o país até 2022.Baseado em dezenas de entrevistas com pesquisadores, especialistas de áreas diversas, jornalistas, juízes, ativistas e políticos, o editor-chefe Conrado Corsalette conta essa história para você toda quarta-feira, a partir de 27 de julho até a semana da eleição. Uma história de ações e decisões que mudaram e continuam mudando a vida no país.Acesse o “Politiquês” em seu tocador favorito, siga a minissérie e relembre também os mais de 70 episódios sobre conceitos da ciência política que já foram ao ar no podcast de agosto de 2017 a março de 2019.Com edição, produção e reportagem de Malu Delgado, produção de Beatriz Gatti, edição de áudio de Roberto Soares, direção de arte de Rafaela Ranzani, coordenação de marketing e distribuição de Kito Franceschi, coordenação de relações institucionais de Marina Menezes e direção-geral de Paula Miraglia.
Após 73 capítulos e 1,5 milhão de plays, o “Politiquês” conclui sua primeira temporada com este episódio, numa conversa sobre soberania nacional com Guilherme Casarões, cientista político e professor da FGV-SP. Nesta edição final, a trilha sonora traz começos de músicas, várias delas, de artistas nacionais e internacionais.
É comum a imprensa ser denominada “quarto poder”, em referência aos três poderes da República: o Legislativo, o Judiciário e o Executivo. A sua relação com esse último é o enfoque desta edição. Para entender os fatores que determinam o trato entre a Presidência e a mídia, a relevância das redes sociais nessa relação e o que ela diz sobre o perfil de um governante, o “Politiquês” entrevistou o Carlos Eduardo Lins da Silva, professor do curso de pós-graduação em jornalismo do Insper. A dica de livro é da jornalista Isabelle Moreira Lima. E a trilha sonora é da cantora e compositora Ana Frango Elétrico (álbum "Mormaço Queima", de 2018).
Nos dicionários, decoro tem o seguinte significado: recato no comportamento, decência, acatamento das normas morais, dignidade, seriedade nas maneiras, compostura. É um conceito subjetivo, que consta na legislação brasileira de diferentes formas para parlamentares e chefes do Executivo. Quebrar o decoro pode levar até à cassação. Para aprofundar tema, o “Politiquês” conversou com a Eneida Desiree Salgado, professora de direito constitucional e direito eleitoral da UFPR. A dica de livro ficou com o jornalista e escritor Wagner Barreira. E a trilha sonora é do cantor e compositor Ronei Jorge (álbum "Entrevista", de 2018).
Um hino nacional é uma música com função cívica criada para glorificar uma nação. Mas também é um símbolo nacional que gera controvérsia. Para entender a história dos hinos e sua importância ao longo dos séculos, o “Politiquês” entrevistou a Verônica Calsoni Lima, doutoranda em história social na USP e pesquisadora visitante da Universidade de Londres, e o Tiago Berg, doutor em geografia pela Unesp e autor do livro “Hinos de Todos os Países do Mundo”. A dica de livro é da podcaster Juliana Wallauer e a trilha sonora é da banda Viratempo (álbum "Cura", de 2018).
A primeira lei sobre a organização sindical surgiu no século 19, na Inglaterra. Desse início até o século 21, o sindicalismo se complexificou, teve auge e crise e, hoje, atua de diferentes formas ao redor do mundo. Para compreender esse tema, o “Politiquês” entrevistou a professora do Departamento de Ciência Política da Unicamp Andréia Galvão. A dica de livro é do jornalista Leonardo Cruz e a trilha sonora é do cantor e compositor Caio Prado (álbuns "Incendeia", de 2018, e "Variável Eloquente", de 2014).
As comissões permanentes do Congresso – ou comissões temáticas – são peça-chave no processo legislativo. A sua importância vai desde seus poderes em si, com a possibilidade de aprovar projetos em determinadas situações sem que eles precisem passar pelo plenário, até o fato de ser um dos principais fóruns de discussão dentro de um parlamento. Para entender essa dinâmica, o “Politiquês” entrevistou a Graziella Guiotti Testa, doutora em ciência política. A dica de livro é da jornalista Marcella Franco e a trilha sonora é da cantora e compositora Luê (álbum "Ponto de Mira", de 2017).
Foi durante a Revolução Francesa que a palavra nacionalismo foi usada pela primeira vez, diz Daniel Gomes de Carvalho, doutor em história social. Tentava-se criar ali uma unidade que não mais dependesse da monarquia ou da religião. A partir de então esse sentimento, ou ideologia, passou a aparecer com intensidade nos discursos políticos. Neste início de século 21, está em alta. Esse é o tema desta edição do “Politiquês”. A dica de livro é da jornalista Mariana Barbosa. E a trilha sonora é do rapper Hiran (álbum "Tem Mana no Rap", de 2018, e "Ser", do Quebrada Queer, de 2018).
Dos 513 deputados que tomaram posse em 1º de fevereiro de 2019, 172 têm familiares políticos. Mas esta não é uma característica das eleições de 2018: a presença de clãs na política é um fenômeno comum. Para entender o peso desses vínculos familiares na política brasileira e na democracia, o “Politiquês” entrevistou o Luis Felipe Miguel, cientista político e professor da UnB (Universidade Federal de Brasília). A dica de livro da semana é da jornalista Adriana Del Ré e a trilha sonora é da Juliana Perdigão (álbum "Folhuda", de 2019).
Parte do objetivo do “Politiquês” é trazer um novo repertório musical brasileiro a cada edição – geralmente cantores, cantoras e bandas novos e com produções recentes. Nesta edição, membros da redação do Nexo que fizeram indicações de música ao longo do ano justificaram suas escolhas e relembraram um pouco do que tocou em 2018 no podcast.
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Comments (106)

Caio Canato

o desespero tomando conta da esquerda

Sep 15th
Reply (1)

Caio Canato

bolsonaro 2022 🇧🇷

Aug 24th
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Ana Paul

os episódios estão demorando para entrar no castbox, embora já estejam disponíveis no spotify

Aug 13th
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Carlos Silva

Excelente!!!!

Jul 28th
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Emerson Ribeiro

o termo cristianização deveria ser substituído por traição, abandono, canibalismo.... ou apenas candidato fantoche.

Jun 28th
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SilasTorres Motion

Muito bacana o conteúdo. Adoro o podcast de vocês.. E essas interrupções musicais ficaram perfeitas!

May 20th
Reply (1)

Rafa Santos

dois antimarxista. cadê o contraditório?

Dec 31st
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Pâmela Reis

e3Ssss3nweeme

Dec 22nd
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E M M E B I N

ué, pararam de subir episódios???

Dec 13th
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Santos&Santos

Nossa é muito chata essa interrupção constante com músicas. Menos música e mais conteúdo por favor!

Oct 30th
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Tserpapaz

Não concordo com a ideia que a sociedade depende de uma minoria controlar a maioria

Oct 7th
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Elane Fernandes

então, me parece que ela estava errada, ao que tudo indica o povo brasileiro é sim, paternalista e conservador e invariavelmente flerta com o autoritarismo. As eleições 2018 provaram isso. a história é dinâmica e não linear, muito embora a história do messianismo se repita: Jânio, Collor, e agora Bolsonaro.

Sep 23rd
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Herlon da Veiga

O sindicalismo é mt afim ao chamado socialismo libertário. Lula largou o sindicalismo pelo Baronato.

Sep 17th
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Daniel Cançado

Esse podcast tem algumas incorreções. Primeiro, no contexto pré-reforma, cristianismo e catolicismo não eram sinônimos. Existiam movimentos pré-reformistas dos quais Lutero e Calvino basearam parte de suas ideias, como os waldesianos, cátaros, lolardos e fraticelli. Ainda, após os diversos cismas religiosos da igreja, o ortodoxismo grego do império bizantino era independente e muito crítico ao catolicismo romano. Outra incorreção é que a pesquisadora cita que a liberdade religiosa no Brasil só se inicia depois da proclamação da República, o que é uma inverdade já referendada na literatura por diversos pesquisadores. Mesmo com o catolicismo sendo religião oficial do Império, a perseguição religiosa não era permitida e, pelo contrário, Pedro II era um defensor da liberdade de crenças. Todos os podcasts do Nexo são excelentes, mas pra esse chamaram uma pessoa que não é muito familiar com o assunto.

Aug 18th
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Mariana Goulart

Espero que seja um hiato. Esse podcast é muito bom, não deveriam parar...

Jun 28th
Reply (1)

Caio Canato

engraçado não chamar nenhum policial para falar de Polícia

Jun 27th
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Lígia Rocha

Puxa vida, meu primeiro politiquês é o último programa?? Tá certo, sei que posso ouvir os 72 anteriores, mas gostei tanto que não estou achando nada razoável isso de acabar, não...

May 30th
Reply (1)

Joseleandrotingdasilva

Uma pena que o NEXO descontinuou aqui!

May 22nd
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Mike Almeida

Deveria postar na mesma velocidade que no YouTube.

May 19th
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Carla Contini

Parabéns! Excelente conteúdo!

Apr 25th
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