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Rádio Escafandro

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Author: Tomás Chiaverini

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Em cada episódio, uma investigação jornalística. Com uma hora de duração, os episódios são um mosaico de entrevistas inéditas, gravações em campo e áudios de arquivo, costurados pela narração do jornalista Tomás Chiaverini. Os temas são os mais variados e a abordagem é sempre profunda, irreverente e inusitada.
137 Episodes
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Atualmente existem mais de 200 mil embriões criopreservados no Brasil, a maioria deles em clínicas de fertilização artificial. Apesar disso, o país não tem uma lei específica sobre o tratamento que deve ser dado a esses embriões. Isso deixa uma série de questões importantes no limbo. O que acontece, por exemplo, quando um casal se separa? Ou quando apenas um quer seguir adiante com o processo de fertilização? E quando o pai ou a mãe morre? Mergulhe mais fundo - Post-mortem - A questão sucessória dos embriões criopreservados (link para compra) - Entendimento do consentimento livremente esclarecido na reprodução assistida Entrevistados do episódio Caio Parente Barbosa Mestre e Doutor em Ginecologia pela UNIFESP. Professor Titular da Disciplina de Saúde Sexual, Reprodutiva e Genética Populacional, Coordenador da Pós Graduação da Faculdade de Medicina do ABC. Diretor Geral e Idealizador do Instituto Ideia Fértil. Maria Carolina Nomura Santiago Mestre em Direito Civil  pela PUC-SP). Possui graduação em Direito pela PUC-SP (2002). Diploma de Estudios Avanzados (DEA) en Derecho Internacional y Relaciones Internacionales pela Universidad Complutense de Madrid. Atualmente é advogada e professora. Autora do livro Post-mortem - A questão sucessória dos embriões criopreservados. Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama, Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Concepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás Chiaverini Trilha incidental: Blue Dot
Publicado originalmente em 10 de agosto de 2022. Os cadernos e guias gastronômicos estão entre as principais vítimas da crise no jornalismo. Com a migração da publicidade para as redes sociais, as redações encolheram e o dinheiro foi canalizado para áreas de maior interesse, como política, cidades e economia.Os jornalistas que escreviam sobre comida tiveram de se adaptar, mudando o jeito de fazer crítica, criando novas abordagens ou brigando de igual pra igual com influenciadores digitais.Os restaurantes também se adaptaram, investindo em pratos “instagramáveis”, na relação direta com os clientes e em estratégias para atrair gente famosa que compartilhe pratos nas redes.Neste episódio, mergulhamos nas dores e delícias do ofício de crítico gastronômico, falamos sobre o que motivou o declínio da profissão, e destrinchamos o curioso caso do Paris 6 – um restaurante que é sucesso de público, mesmo tendo sido eleito o pior restaurante de São Paulo.Entrevistados do episódioMauro Marcelo AlvesJornalista, foi correspondente do Jornal da Tarde-SP em Paris, crítico de restaurantes de Veja, editor de Playboy, diretor-adjunto do Guia 4 Rodas, e, diretor da revista Gula. É autor de “Vinhos, A Arte da França”, “Vinho do Porto, Muito Prazer!” e “O Espírito da Cachaça”.Isaac AzarEmpresário, criador do restaurante Paris 6.Marcos NogueiraJornalista especializado em gastronomia, assina a coluna Cozinha Bruta, na Folha de S.Paulo. Apresenta também o programa de TV homônimo, no canal Sabor & Arte. Já trabalhou no caderno Cotidiano e nos jornais Notícias Populares e Agora São Paulo.Mergulhe mais fundo Pesquisa: Melhores e Piores (Veja SP) Azaït oferece bom mostruário da cozinha do Mediterrâneo (Folha de S.Paulo) Transformei meu barracão no restaurante mais bem avaliado do TripAdvisor em Londres Ficha técnica Pauta, produção e reportagem: Pricila Pastre e Tomás Chiaverini. Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dot Concepção, roteiro, e edição: Tomás Chiaverini
Publicado orginalmente em 1 de dezembro de 2021. O hemitartarato de zolpidem está na classe dos medicamentos hipnóticos. Se a gente quiser ser mais preciso, ele é um agonista do receptor Gaba. No Brasil, também é conhecido pelo nome comercial de Stilnox. Nos Estados Unidos, Ambien. O zolpidem age direto nas sinapses do cérebro humano. Tem e incrível capacidade de ir lá no interruptor inexistente da nossa cachola e clic. Desligar. Ou seja, é basicamente um sonífero. Um sonífero que, apesar de extremamente eficaz contra insônia, traz uma série de riscos à saúde, especialmente se for usado de forma abusiva ou inadequada. O que tem acontecido bastante, uma vez que seu uso virou modinha entre jovens que costumam postar suas desventuras com o remédio nas redes sociais. – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** Episódio relacionado #37 – O sonho do Sidarta Mergulhe mais fundo Capitalismo tardio e os fins do sono (link para compra) Entrevistados do episódio Gabi Criadora da conta @zolpidembot Rosa Hasan Médica neurologista, responsável pelo laboratório de sono e pelo ambulatório de sono do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP. Responsável pelo ambulatório do sono e pelo laboratório do sono da Faculdade de Medicina do ABC Ficha técnica Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Design das capas: Cláudia Furnari
Publicado originalmente em 14 de fevereiro de 2019. Este episódio traz uma investigação sobre os efeitos da crise no mercado editorial na vida do escritor brasileiro. Em outubro do ano passado, com uma dívida de R$  285 milhões, a livraria Cultura entrou com um pedido de recuperação judicial. Em novembro, com uma uma dívida ainda maior, de R$ 675 milhões, a Saraiva também quebrou. Essas duas falências têm causado um efeito dominó no mercado editorial, principalmente porque boa parte desse valor é devido para as editoras, que se vêem obrigadas a adiar ou cancelar lançamentos. Pra piorar, na esteira da crise econômica, as feiras literárias, festas e afins também estão perdendo o vigor. Por outro lado, a impressão que se tem é de que nunca se vendeu tanto livro no Brasil e de que o escritor nunca teve tantas formas de chegar ao leitor, com as redes sociais, os booktubers, e as plataformas de auto-publicação. Nesse primeiro episódio, o podcast Escafandro foi ouvir cinco escritores, dos mais diversos estilos e com públicos variados, para saber: afinal, é possível viver de literatura no Brasil? Ouça o teaser do programa. Escritores entrevistados do programa: Aline Bei Saiba mais… Eva Furnari Saiba mais… Marcelino Freire Saiba mais… Nana Pauvolih Saiba mais… Santiago Nazarian Saiba mais… Mergulhe mais fundo: – O autor e a crise do mercado editorial (Revista Época) – Pesquisa informal mostra de que vivem os escritores no Brasil (Folha de S.Paulo) – Quem são os leitores de ficção brasileira contemporânea (Folha de S.Paulo) – Os Feirantes (Revista Piauí) Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa
No dia 10 de fevereiro de 2023, uma equipe da Rota, a força ostensiva da polícia militar paulista, executou o suspeito de roubo Luis Fernando Alves de Jesus, que na época tinha vinte e um anos. Luis Fernando estava desarmado, levou quatro tiros de fuzil, dois de pistola e não teve a menor chance de reagir ou de se salvar. Ainda que a execução tenha acontecido em plena luz do dia no horário de rush, numa avenida movimentada; ainda que a ação dos PMs tenha tido uma sequência assustadora de erros de procedimento, a morte do Luis Fernando tinha tudo pra virar mais um número nas estatísticas de pessoas mortas pela polícia. Em 2023, foram mais de 6 mil civis mortos pelas forças de segurança em todo o brasil. É uma mortalidade média maior do que a da guerra da Ucrânia. A diferença desse caso para os casos que só viram estatística é que no colete balístico do policial militar que matou o Luis Fernando tinha uma câmera que gravou tudo em áudio e vídeo de alta definição. A partir dessa história, este episódio da @radioescafandro discute o impacto do uso de câmeras corporais pelas polícias militares na segurança pública. Entrevistados do episódio Rafael Alcadipani Professor Titular da Fundação Getúlio Vargas, associado pleno ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, especialista em organizações policiais. Sandra de Jesus Barbosa da Silva Militante do movimento Mães de Maio Luana Oliveira Professora, e articuladora da Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio na Zona Sul da capital. Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini  
Em 2017, um objeto astronômico diferente de tudo o que a gente já tinha visto antes passou perto da terra: o Oumuamua. Ele tinha uma velocidade maior do que o normal, não tinha uma cauda como os cometas, nem poeira, como os asteroides. Por tudo isso, astrônomos concluíram que o Oumuamua era o primeiro objeto de fora do sistema solar identificado por telescópios humanos. Mas, para um astrofísico em particular, ele poderia ser ainda mais interessante. Poderia ser o resto de um objeto tecnológico criado por alguma civilização extraterrestre. A partir dessa história, este episódio mergulha na astrobiologia. Um campo de estudo que tenta entender como a vida surgiu aqui, para buscar por vida alienígena Episódios relacionados: #21 – Robôs, bactérias e o futuro da humanidade41 – Não culpe o meteoro #41 – Não culpe o meteoro#42 – A vida, o universo e tudo o mais Avi Loeb Astrofísico, professor da universidade de Harvard, diretor do projeto Galileu, que busca por indícios de vida inteligente extraterrestre. Douglas Galante Professor doutor do Departamento de Geologia Sedimentar e Ambiental do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. Trabalha nas áreas de Geobiologia, Astrobiologia e Ciências Planetárias. Osvaldo Frota Pessoa Júnior Professor livre-docente do Departamento de Filosofia, FFLCH, USP, especialista em filosofia da neurociência e filosofia da mente. Sávio Torres de Farias Biólogo, professor da Universidade Federal da Paraíba, vem desenvolvendo trabalhos sobre origem do sistema biológico, com ênfase na organização biológica do Ultimo Ancestral Universal Comum. Ficha técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
E se alguém te falasse que você não é realmente livre? Que todas as suas escolhas são pré-determinadas por uma teia complexa e inescapável de eventos? Que você não tem como fugir desse conjunto de imposições compostas por genética, fatores ambientais, cultura, classe social e assim por diante? Diante disso, como ficaria a nossa organização social? Como a gente lidaria com a meritocracia ou com o conceito de culpa? Como punir alguém por um crime, se esse alguém não tem liberdade de fato para escolher não ser criminoso? As respostas a essas perguntas estão no livro “Determined: A science of life without free will”, ou Determinado, a ciência da vida sem livre arbítrio, numa livre tradução. O livro foi escrito pelo professor de neurologia e biologia da universidade de Stanford, Robert M. Sapolski, e é a linha mestra deste episódio. Mergulhe mais fundo Determined: A science of life without free will (link para compra) Comportamento Humano, Direito Penal e Neurociências (link para compra) Entrevistados do episódio Angelo Roberto Ilha da Silva Desembargador do TRF4, professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e autor do livro “Comportamento Humano, Direito Penal e Neurociências” (D’Plácido). . Doutor pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP (2001). Pós-doutor pelo PPG em Neurociências da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (2020). Osvaldo Frota Pessoa Júnior Professor livre-docente do Departamento de Filosofia, FFLCH, USP, especialista em filosofia da neurociência e filosofia da mente. Ficha técnica Locução adicional: Priscila Pastre Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Por que a tentativa de golpe aconteceu depois de o presidente eleito tomar posse? Por que os militares precisariam de uma operação de garantia da lei e da ordem (GLO) para tomar o poder? Por que o alto comando das forçar armadas sempre manteve um discurso duplo em relação a Jair Bolsonaro? No episódio 109 a gente tenta responder a essas perguntas por meio da tese de que, há alguns anos, os militares estão efetuando uma operação em pinça no teatro político brasileiro. Mergulhe mais fundo 8/1 A rebelião dos manés (link para compra) O Brasil no Espectro de uma Guerra Híbrida: Militares, Operações Psicológicas e Política em uma Perspectiva Etnográfica (link para compra) Episódio relacionado 70: Os generais e o cerco a Brasília Entrevistados do episódio Piero Leirner Antropólogo, professor titular da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em antropologia da guerra e em sistemas hierárquicos, atuando principalmente nos seguintes temas: hierarquia, individualismo, estado, guerra e militares. É autor do livro “O Brasil no Espectro de uma Guerra Híbrida: Militares, Operações Psicológicas e Política em uma Perspectiva Etnográfica” (Alameda Casa Editorial, 2020). Pedro Arantes É arquiteto e urbanista, professor associado da Unifesp e atua na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas-EFLCH e no Instituto das Cidades-IC. Foi Pró-Reitor Adjunto (2013-2017) e Pró-Reitor de Planejamento da Unifesp (2017-2021). É autor de diversos artigos sobre arquitetura, cidades, políticas públicas, movimentos sociais, cultura e política. Ficha técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
O termo greenwashing é usado pra designar um tipo de propaganda abusiva em que uma empresa ou marca se diz mais "verde" do que realmente é. Neste episódio, contamos a história do greenwashing, trazemos exemplos de marcas e propagandas que recorrem a ele, e analisamos o impacto da prática na sociedade e no ambiente. Mergulhe mais fundo Greenwashing: Manual da propaganda enganosa (link para baixar) Erico Pagotto Psicólogo, professor, ambientalista, autor do livro "Greenwashing: Manual da propaganda enganosa". José Eli da Veiga Agrônomo, economista, professor sênior da USP, autor de livros como "O Antropoceno e as humanidades", "Para entender o desenvolvimento sustentável", entre outros. Daniela Delfini Consultora em sustentabilidade, titular do canal Sutentaoque, no Instagram. Ficha técnica Apoio de produção e edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
Assim que terminou a residência médica, o cirurgião Oscar Espellet Soares teve uma apendicite tardiamente diagnosticada que evoluiu para uma infecção generalizada. A experiência poderia ter matado o Oscar. Mas, em vez disso, mudou a vida dele para sempre. Em vez de se tornar mais um cirurgião atuando em Porto Alegre, ele arrumou a mochila e partiu para o norte do Brasil. Tornou-se um cirurgião nômade, criando pontes entre mundos diversos e mudando vidas nessa jornada. Episódios relacionados 89: Viagem ao centro do mundo 29: E se a gente fosse índio? Mergulhe mais fundo Expedição da saúde faz mutirão de cirurgias em aldeia da Amazônia Ficha técnica Apoio de produção e edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
Sétimo e último episódio da série investigativa "O Pastor". Em episódios narrativos com frequência semanal, a série mergulha na a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM). A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show. A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos. Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro. Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia. Ficha técnica do episódio Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Mixagem de som: Vitor Coroa. Apoio de produção: Ana Carolina Maciel. Edição: Matheus Marcolino. Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini. Transporte e segurança em Itacoatiara: Ednaldo da Silva.
105: O Pastor - O sítio

105: O Pastor - O sítio

2023-12-0601:04:211

Sexto episódio da série investigativa "O Pastor". Serão sete episódios narrativos, com frequência semanal, sobre a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM). A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show. A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos. Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro. Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia. Ficha técnica do episódio Locução adicional: Priscila Pastre. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Mixagem de som: Vitor Coroa. Apoio de produção: Ana Carolina Maciel. Edição: Matheus Marcolino. Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini. Transporte e segurança em Itacoatiara: Ednaldo da Silva.
Quinto episódio da série investigativa "O Pastor". Serão sete episódios narrativos, com frequência semanal, sobre a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM). A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show. A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos. Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro. Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia. Ficha técnica do episódio Locução adicional: Priscila Pastre. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Mixagem de som: Vitor Coroa. Apoio de produção: Ana Carolina Maciel. Edição: Matheus Marcolino. Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini. Transporte e segurança em Itacoatiara: Ednaldo da Silva.
Quarto episódio da série investigativa "O Pastor". Serão sete episódios narrativos, com frequência semanal, sobre a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM). A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show. A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos. Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro. Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia. Ficha técnica do episódio Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Mixagem de som: Vitor Coroa. Apoio de produção: Ana Carolina Maciel. Edição: Matheus Marcolino. Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini. Transporte e segurança em Itacoatiara: Ednaldo da Silva.
Terceiro episódio da série investigativa "O Pastor". Serão episódios narrativos, com frequência semanal, sobre a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM). A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show. A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos. Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro. Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia. Ficha técnica do episódio Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Mixagem de som: Vitor Coroa. Apoio de produção: Ana Carolina Maciel. Edição: Matheus Marcolino. Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini. Transporte e segurança em Itacoatiara: Ednaldo da Silva
Segundo episódio da série investigativa "O Pastor". Serão episódios narrativos, com frequência semanal, sobre a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM). A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show. A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos. Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro. Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia. Ficha técnica do episódio Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Mixagem de som: Vitor Coroa. Apoio de produção: Ana Carolina Maciel. Edição: Matheus Marcolino. Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini.
O centésimo episódio da Rádio Escafandro marca o início da série investigativa "O Pastor". Serão sete episódios narrativos, com frequência semanal, sobre a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM). A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show. A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos. Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro. Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia. Apoie a Rádio Escafandro e tenha direito a mimos exclusivos! Ficha técnica do episódio Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Mixagem de som: Vitor Coroa. Apoio de produção: Ana Carolina Maciel. Edição: Matheus Marcolino. Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini.
Publicado originalmente no dia 26 de maio de 2021. Cientistas de várias partes do mundo têm descoberto que psicodélicos como ayahuasca, LSD, psilocibina, MDMA e ibogaína podem auxiliar no tratamento de vários tipos de doenças mentais. No Brasil, o Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte efetuou um estudo pioneiro sobre o uso da ayahuasca. Foi o primeiro estudo randomizado, duplo cego, para avaliar o impacto de um psicodélico no combate à depressão. A bebida, utilizada na religião do Santo Daime e em vários outros cultos, mostrou resultados promissores. E o melhor: em pessoas resistentes a terapias com antidepressivos tradicionais. ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Mergulhe mais fundo Pisconautas – Viagens com a ciência psicodélica brasileira (LINK PARA COMPRA) – Entrevistados do episódio Marcelo Leite Escritor e jornalista especializado em ciência e meio-ambiente. Colunista do Jornal Folha de S.Paulo e autor do recém-lançando Psiconautas – Viagens com a ciência psicodélica brasileira (Fósforo, 2021). Júlio Delmanto Jornalista, historiador, autor de História Social do LSD no Brasil (Elefante, 2020) Dráulio Barros de Araújo Físico, doutor em física aplicada à medicina e biologia pela Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, onde também obteve o título de livre docência e foi professor até 2009.  Professor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atua na área de Neurociências, com ênfase na utilização da imagem funcional por ressonância magnética e eletrocenfalografia na avaliação das bases neurais dos estados alterados de consciência induzidos pelo psicodélico ayahuasca. Camila Patah Pedagoga, mosaicista e psicóloga especialista no tratamento de pessoas com dependência química. – Ficha técnica: Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa de maio de 2021.
99: A entropia das horas

99: A entropia das horas

2023-10-0401:07:212

Por que sentimos que não temos tempo para nada? Como o nosso estilo de vida faz parecer que tudo está acelerado? O que o modo de produção capitalista e a economia moderna têm a ver com essa percepção? E como isso se relaciona com a entropia: um dos conceitos mais interessantes, misteriosos e importantes da física. Mergulhe mais fundo Sem tempo para nada (link para compra) Entropia Social: Uma termovisão do mundo Episódio relacionado #43 - Corra, humano, corra! Entrevistados do Episódio Luiz Mauro Sá Martino Jornalista, escritor, cientista social, professor da Faculdade Cásper Líbero e autor do livro "em tempo para nada: Como tudo ficou acelerado, por que estamos tão cansados e as alternativas realistas para mudar" (Vozes, 2022). Luiz Tadeu Fernandes Eleno Professor da Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP), doutor em ciência e engenharia de materiais, pós doutor em física. Ficha técnica do episódio Locução adicional: Priscila Pastre. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Mixagem de som: Vitor Coroa. Apoio de produção: Ana Carolina Maciel. Apoio de edição: Matheus Marcolino. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.  
Cada vez mais pessoas se tornam adeptas dos relacionamento não monogâmicos. Dentre elas, existem, inclusive, as que pregam a não monogamia como uma forma de descontruir estruturas opressivas do capitalismo. De combater mazelas como o machismo, a misoginia e até o racismo. Neste episódio trazemos duas histórias de pessoas que mergulharam no mundo da não monogamia. E saíram de lá com opiniões opostas. Episódios relacionados #55 – Paradigma Gengis Khan #56 – Sexo como você nunca ouviu #57 – Manual evolucionista de sedução amorosa Entrevistados do episódio Patrícia Dreyer Pessoa médica especialista em endocrinologia. Victor Gouvêa Jornalista e artista. - Ficha técnica do episódio Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Mixagem de som: Vitor Coroa. Edição: Matheus Marcolino. Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini. ⁠  
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Comments (47)

Robert Terra

Saudosa revista quatro rodas, agora eu pesquiso sobre restaurantes pelo g00gle maps.

Apr 4th
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Natália Olívia

Que episódio espetacular! Parabéns a todos!

Mar 2nd
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ID27763601

Nossa ): a última parte me traumatizou

Jan 11th
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Dragão Heremita

Pesado, antes da entrada eu já tava chorando!

Dec 31st
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Dragão Heremita

O depoimento do falso pastor chega a beirar a loucura de tanta mentira, tá na cara que ele não trabalhava 24h e que não fumava pasta com 8/9 anos.

Dec 7th
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Natália Olívia

Parabéns pelo trabalho! Queria dar um abraço no Pedro! Cara, você é um sobrevivente. Mas agora está no domínio da sua história e tudo será diferente. Parabéns pela força e resiliência!

Oct 16th
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Carlos Peres

pelamordedeus o q ela fala em 43:17 que eu não entendi nem de fone 🫠

Feb 15th
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cleres cupertino

#ConsBerração Familiar! A Capacidade de Fuleragê que os "consberradores" são capazes é constrangedora! #ConspiraçãoFamiliar é uma Violência Psíquico-Social produzida pela pseudo ciência! Precisa ser varrida e servir de exemplo do que não fazer e não se basear! 🙌

Jan 13th
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Penelope Mitzi

esse país é um hospício!!!

Oct 22nd
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Lázaro de Melo

minha perna bambeou

Oct 8th
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Marcelo paiva

se o governo Bolsonaro é o pior ....qual foi o melhor ? Será mesmo que foi pior pq causa dele ? ou por causa de uma pandemia ? poderiam me explicar com psicologia isso ?

Jul 18th
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ERICA PATRICIA RODRIGUES DE SOUSA

Que episódio necessário. Obrigada.

Jul 11th
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Denis Correa

Muito bom o episódio, a questão da distopia tá sempre ligado ao presente, por ex., Orwell queria publicar a obra com o título 1948, o mesmo ano de publicação. Mudou para 1984 justamente para empurrar para o futuro, mas é uma obra sobre o presente. É como a pesquisadora "pouca coisa mudou".

Jun 25th
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Carlos Peres

FINALMENTEEEEEEEEEEEEEEEE... Puta síndrome de abstinência do caralho 😬😬😬

Feb 9th
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Prismo

como ja dizia o filosofo piton, tudo o que a gente faz é pra comer alguem

Dec 29th
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João Paulo Arcanjo Grastiquini

só eu não estou conseguindo baixar e ouvir esse episódio? 🤔

Nov 22nd
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Alexandre Campos

Excelente episódio, parabéns! Me identifiquei com o relato corajoso, que o Henrique Rasputin fez, sobre o período que passou pela Polícia Militar. Vivi algo muito parecido, a descrição dele é perfeito. Valeu mesmo!!!!

Oct 12th
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Clecio Rodrigues

Podcast essencial. Muito gostoso de ouvir

Sep 21st
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Elaine Cristina

Eu AMO literatura marítima e a história do Shackelton é INCRÍVEL!! Nunca mais esqueci esse livro e me arrepia cada vez que lembro dele. Maratonando aqui o podcast Rádio Escafandro. Nem sei como vivi tanto tempo sem conhecer vocês! ❤

Jul 1st
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Elaine Cristina

Nossa! Que podcast bom e necessário!

Jun 30th
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