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Saúde É Pública
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Saúde É Pública

Author: Assessoria de Comunicação FSP-USP

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Nossa missão é trazer ao grande público temas transversais da saúde pública. Ao divulgar a Faculdade de Saúde Pública da USP em suas vertentes institucionais de ensino, pesquisa e extensão universitária, pretendemos mostrar que a saúde pública está em todo lugar, em diferentes âmbitos da vida. A cada 15 dias, um novo episódio, produzido pela equipe de Comunicação da FSP-USP em parceria com a Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP) e também com a Rádio USP. O projeto conta com a participação de funcionários, estagiários, alunos e professores da FSP-USP. Música de abertura: TIN - "Ticking"
68 Episodes
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O 62° episódio do podcast Saúde É Pública explora os diferentes usos da Inteligência Artificial, focando a mais nova e polêmica ferramenta que surgiu nos últimos tempos, o ChatGPT. Trata-se de um chatbot desenvolvido pela empresa OpenAI e lançado em novembro de 2022 que vem revolucionando a forma como humanos interagem com as máquinas. A ferramenta é baseada em inteligência artificial generativa, um sistema capaz de gerar textos, imagens ou outros tipos de respostas gerados a partir de solicitações específicas de cada usuário. Com isto, têm surgido muitas dúvidas relativas às formas éticas de utilizar a ferramenta, além de questionamentos sobre a segurança dos dados que alimentam os algoritmos responsáveis por gerar esse tipo de interação homem-máquina. A ferramenta já vem sendo amplamente utilizada nas rotinas pessoais, empresariais e até em pesquisas acadêmicas. Mas de que forma ela pode ser utilizada na educação? Ou mesmo, contribuir com uma educação crítica sobre o mundo digital e midiático? Quem comenta essas questões é Alexandre Chiavegatto Filho, professor do Departamento de Epidemiologia da FSP-USP e diretor do Laboratório de Big Data e Análise Preditiva em Saúde (LABDAPS) da Faculdade. Chiavegatto Filho já participou do podcast Saúde É Pública em janeiro de 2022, quando abordou a inteligência artificial aplicada à saúde num momento anterior à existência do ChatGPT. Este episódio contou com roteiro, entrevista e edição de Sílvia Miguel. Artes: Felipe Velames. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
O Podcast Saúde É Pública, em seu 61º episódio,  entra num universo fascinante e misterioso, com a planta Ayahuasca como protagonista. Muito além da dimensão cultural e espiritual, o uso da planta tem despertado cada vez mais interesse na ciência. Para falar do tema, o convidado do programa é o professor Rafael Guimarães dos Santos, do Departamento de Neurociência do Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), responsável pela publicação de um estudo clínico inédito sobre a Ayahuasca e o alcoolismo.  Seu grupo de pesquisa é um dos mais atuantes nessa área e nos estudos de outras plantas psicoativas. Rafael já participou anteriormente do Saúde É Pública e trouxe aos ouvintes muitos esclarecimentos sobre os usos medicinais do canabidiol. O grupo está recrutando voluntários para pesquisas com Ayahuasca envolvendo transtornos mentais como depressão e ansiedade, além das possíveis relações da planta com a cura do câncer. De acordo com o cientista, alguns artigos publicados identificaram relações entre o uso da ayahuasca e a diminuição do alcoolismo. Da mesma forma, tem sido verificada a redução do número de suicídio. Na entrevista ao Saúde É Pública, o professor explica as metodologias utilizadas e alguns dos resultados obtidos até o momento pela ciência nessa área. "Ayahuasca" é uma junção de "Aya", que significa "pessoa morta, alma espírito", e "waska", que se traduz como "corda, liana, cipó ou vinho". Portanto, sua tradução para o português evoca a imagem de uma "corda dos mortos" ou "vinho dos mortos", uma referência à combinação das folhas e ao lenho do cipó de duas plantas usadas na preparação da bebida. O pesquisador da FMRP-USP avalia diversas questões, trazendo os potenciais medicinais e também os perigos envolvendo o uso da planta.  Ouça a entrevista na íntegra em sua plataforma de áudio favorita.  O “Saúde É Pública” está disponível em diversos aplicativos, incluindo Spotify, Anchor e Youtube. Este episódio contou com a coordenação de Silvia Miguel. Entrevista, edição e roteiro: Silvia. Locução: Guilherme Drummond e Silvia. Pós-edição e artes: Felipe.  Saúde É Pública Episódio 61:  A ayahuasca e seus potenciais terapêuticos Com Rafael Guimarães dos Santos Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP.  Site: www.fsp.usp.br  Instagram: @fsp.usp  Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP  LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP  Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
Você já ouviu falar em Saúde Única? Também chamada de One Health, o termo se refere à interconexão entre saúde humana, animal e os ecossistemas. No Brasil, essa nova abordagem da saúde passará a ser celebrada no dia 03 de novembro, com a Lei 14.972, sancionada em janeiro de 2024. Esse campo de conhecimento é baseado na ideia de que muitas doenças podem ser melhor prevenidas e combatidas por meio da atuação integrada da saúde humana, animal e ambiental. Para explorar melhor esse tema, conversamos com professoras da USP que comentaram como a Saúde Única pode contribuir para diversas áreas do conhecimento e na prevenção das doenças. Ouça as entrevistas na íntegra em sua plataforma de áudio favorita. Este episódio contou com a coordenação de Silvia Miguel. Entrevistas e roteiro: Felipe Velames e Silvia. Locução: Felipe e Gabriel Eid. Edição: Gabriel. Artes: Felipe Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
Em sua 4ª temporada, o Saúde É Pública, o podcast da FSP-USP, passará a exibir videocasts, com as tradicionais entrevistas agora nas plataformas de áudio e vídeo. Estreiam nesse novo formato o Prof. Sênior da FSP-USP Rodolfo Vilela e a Profa. Manoela Gomes Reis Lopes, da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O tema é saúde do trabalhador e eles trazem um caso emblemático: a ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho contra a Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos (CPTM). Os entrevistados mostram como a segurança do trabalhador pode ser aprimorada a partir dos estudos e da metodologia que o grupo vem aplicando há diversos anos, chamada Laboratório de Mudança. Trazida do estágio de pós-doutoramento do Prof. Rodolfo junto à Universidade de Helsinque, Finlândia, a metodologia pressupõe a participação dos diversos atores envolvidos e foi adaptada às condições socioculturais brasileiras. As investigações do MPT mostram que entre 2009 e 2011 ocorreram 18 acidentes nas instalações da CPTM, sendo nove deles fatais. Toda a construção teórica da ação foi possível graças à metodologia desenvolvida pelo grupo de pesquisa coordenado pelo professor Rodolfo Andrade de Gouveia Vilela, do Departamento de Saúde Ambiental da FSP-USP. Confira mais detalhes nessa matéria e ouça a entrevista na íntegra na sua plataforma de áudio favorita. Este episódio contou com a coordenação editorial e entrevista de Sílvia Miguel. Edição: Guilherme Drummond. Artes: Felipe Velames. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
O podcast Saúde É Pública inicia sua quarta temporada com uma questão que costuma gerar muitas dúvidas: o descarte dos resíduos e a reciclagem. Adriana Fonseca Braga, orientanda da professora Helena Ribeiro, do Programa de Pós-Graduação em Saúde Global e Sustentabilidade da FSP-USP, publicou recentemente um artigo na Revista Tecnologia e Sociedade, sobre a gestão dos resíduos sólidos na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, e como aquela cidade se tornou um exemplo nessa questão. Adriana e Helena inauguram a nova temporada falando dessa temática. Elas comentam de que forma aquele caso de sucesso pode inspirar a gestão dos resíduos em cidades como São Paulo, por exemplo. O episódio também traz dados alarmantes que constam no artigo publicado pelas convidadas: as cidades atuais do mundo estão gerando mais de 1 bilhão de resíduos sólidos por ano, com previsão de atingir 2 bilhões em 2025. E segundo dados da Organização das Nações Unidas, 33% desses resíduos não recebem tratamento adequado. O episódio também faz um apanhado sobre o descarte correto de alguns materiais que quase sempre suscitam dúvidas, como vidros quebrados, aparelhos eletrônicos, medicamentos, óleo de cozinha, plásticos, isopores e até areias higiênicas de animais domésticos. Ouça a entrevista na íntegra em sua plataforma de áudio favorita. Este episódio contou com a coordenação editorial de Silvia Miguel. Entrevista, edição, roteiro e locução: Felipe Velames e Guilherme Drummond. Pós-edição: Gabriel Eid. Artes: Felipe. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
O "Saúde é Pública", o podcast da FSP-USP, chegou ao final de sua terceira temporada. Para marcar o fim-de-ano, o programa traz a participação de diversos docentes, alunos e funcionários, que enviaram seus depoimentos sobre 2023 e suas perspectivas para 2024. Participam do episódio Fernando Aith, Mariana Scaff, Marco Akerman, Ivan França e Fernanda Scagliusi, além do diretor da Faculdade, José Leopoldo Ferreira Antunes, que envia um recado sobre o campo da saúde pública. Também estão no especial de Natal as funcionárias Carmem e Rosângela, da Biblioteca. A equipe da Ascom, composta pelos estagiários Felipe Velames, Gabriel Eid e Guilherme Drummond, além da funcionária Silvia Miguel. também mandam seu recado. Este episódio contou com a coordenação editorial de Silvia Miguel. Roteiro: Felipe Velames e Guilherme Drummond. Locução: Felipe, Guilherme, Gabriel Eid e Silvia. Edição: Gabriel, Guilherme e Felipe. Artes: Gabriel Eid Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
Aguardado com grande expectativa, finalmente o PL 1821/21 foi sancionado e transformado na Lei 14.725, de 16 de novembro, que regulamenta a profissão de sanitarista. O texto representa um avanço ao assegurar segurança jurídica para a atuação deste profissional que tem grandes contribuições a oferecer na formulação, planejamento, execução, avaliação e controle de políticas de saúde Em seu episódio de encerramento do ano, o podcast Saúde É Pública traz todos os detalhes da nova lei, com a participação da Professora Marília Louvison, do Departamento de Política, Gestão e Saúde da FSP-USP, e Fausto Soriano, egresso da FSP-USP, que esteve na cerimônia de sanção do PL e atua como sanitarista no Ministério da Saúde. De acordo com o texto, estão autorizados a exercer a profissão os formados em cursos de graduação, mestrado ou doutorado da área de Saúde Coletiva, os graduados em Residência Médica em Saúde Coletiva e aqueles com certificado de especialização na mesma área também podem exercer a profissão. Os formados no exterior deverão validar o diploma no Brasil para poderem trabalhar. Além disso, quem tiver formação superior e já exercer atividade profissional correlata, pelo período mínimo de cinco anos até a data da publicação da lei, também está contemplado. Este episódio contou com roteiro e edição de Silvia Miguel. Entrevista e locução: Silvia e Guilherme Drummond. Artes: Felipe Velames. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
Uma pesquisa com mães do Quadrilátero Saúde/Direito da USP desvendou os obstáculos e as condições que podem propiciar a manutenção do aleitamento materno no ambiente de trabalho ou estudo. Você, que é mãe e estudante ou profissional, conseguiu manter sua amamentação no ambiente de trabalho ou estudo? Os dados da pesquisa são revelados em primeira mão no podcast Saúde É Pública. Participam do episódio a coordenadora do CRNutri do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza (CSEGPS) Viviane Laudelino, das pesquisadoras Fernanda Paranhos Quinta e Thifany Torres, além das mães Beatriz Alves Leite, aluna da FSP-USP, e Leni Pires, chefe da Divisão de Mídias Digitais da FSP-USP. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses de vida da criança e se estender até os dois anos de idade. De acordo com a pesquisa, 60% das entrevistadas que amamentam apontam que não há espaço adequado para extração, coleta e armazenamento de leite. As pesquisadoras também alertam que as funcionárias técnico-administrativas foram as mais afetadas pela falta de espaço adequado para a amamentação. Este episódio contou com a coordenação editorial de Silvia Miguel. Entrevista e edição: Gabriel Eid. Roteiro: Gabriel e Silvia. Locução: Felipe Velames e Gabriel. Artes: Felipe. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
Qualidade do ar

Qualidade do ar

2023-11-0823:42

O novo episódio do podcast Saúde É Pública traz um tema um tanto inusitado: a poluição doméstica. Poucas pessoas sabem, mas as condições de cocção e a pouca ventilação da cozinha de casa podem levar a problemas de saúde.  É o que mostra o professor Thiago Nogueira, do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP, entrevistado no programa. O professor Thiago participou de uma pesquisa internacional que avaliou as condições do ar em lares de diferentes países. O estudo acabou virando uma cartilha, que é o tema da conversa do 55º episódio. Além da FSP-USP, participaram instituições como o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, com o Ministério da Saúde e com a Universidade de Surrey, no Reino Unido.  Mais de dois bilhões de pessoas no mundo usam combustíveis sólidos como lenha para cozinhar alimentos.  No Brasil, dados de 2020 mostram que 26% da população usava lenha para cozinhar. O tema é relevante para a saúde pública, já que o uso daqueles combustíveis em larga escala podem gerar problemas de saúde no longo prazo. Além disso, atinge principalmente mulheres e crianças de faixas socioeconômicas mais baixas.  Ouça a entrevista na íntegra em sua plataforma de áudio favorita.  Este episódio contou com a coordenação editorial de Silvia Miguel. Entrevista e edição: Isabella Oliveira. Roteiro: Gabriel Eid e Silvia. Pós-edição: Gabriel. Artes: Felipe Velames. Locução: Felipe e Gabriel  Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP.  Site: www.fsp.usp.br  Instagram: @fsp.usp  Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP  LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP  Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
O Projeto Mina, estudo de coorte que investiga o desenvolvimento infantil e a saúde de mães e filhos na Amazônia Ocidental, foi tema dos episódios anteriores de uma minissérie do podcast Saúde Pública. Para encerrar, o novo episódio analisa a relação entre a malária e o perfil de crescimento das crianças da região. O tema foi escolhido pela região do Cruzeiro do Sul, local do estudo de coorte do Projeto MINA, ser uma região endêmica para a malária. Por isso, as convidadas do episódio associaram a doença com outros problemas que também afetam a região.  Como conta a professora Bárbara Lourenço, do Departamento de Nutrição, e a doutoranda Anaclara Pincelli Cintra, o município apresentou cerca de 8% das parturientes com malária gestacional.  Além disso, de acordo com as pesquisadoras, a ocorrência da malária nos primeiros 1000 dias de vida da criança pode acarretar no surgimento de outras doenças tão graves quanto, como a anemia infantil, ou até mesmo prejudicar o crescimento linear do bebê. Ouça a entrevista na íntegra em sua plataforma de áudio favorita.  Este episódio contou com a coordenação editorial de Silvia Miguel. Entrevista: Felipe Velames e Isabella Oliveira. Roteiro: Felipe e Silvia. Edição: Felipe, Gabriel Eid e Silvia. Artes: Felipe. Locução: Felipe e Gabriel  Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP.  Site: www.fsp.usp.br  Instagram: @fsp.usp  Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP  LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP  Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
O episódio 53 do podcast “Saúde é Pública” dá continuidade à minissérie sobre o Projeto MINA Brasil, estudo de coorte que investiga o desenvolvimento infantil e a saúde de mães e crianças na Amazônia Ocidental. As convidadas analisam a depressão materna e suas consequências na saúde da mãe e da criança. As professoras Marly Augusto Cardoso e Alicia Matijasevich e também a doutoranda Isabel Giacomini comentam que a situação socioeconômica é um dos principais fatores de risco para o problema. Segundo estudos publicados no âmbito do projeto, aproximadamente 20% das mães da coorte apresentaram sintomas depressivos durante o primeiro ano de vida de seus filhos. Além de eventos estressantes de vida, ausência de apoio do parceiro ou familiares, dificuldades conjugais e baixo suporte social também são apontados como causas do problema. Esse tipo de depressão pode se manifestar durante o primeiro ano após o parto e, em alguns casos, pode perdurar por vários anos. Além disso, traz consequências para a criança, entre elas, transtornos psíquicos diversos. Ouça a entrevista na íntegra em sua plataforma de áudio favorita. Este episódio contou com a coordenação editorial de Silvia Miguel. Entrevista: Isabella Oliveira. Roteiro: Gabriel Eid e Silvia. Edição: Gabriel. Artes: Felipe Velames. Locução: Felipe e Gabriel Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Threads: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
Podcast Saúde é Pública inicia minissérie sobre o Projeto MINA, um programa de pesquisas epidemiológicas sobre as condições de saúde e de nutrição materno-infantil dos moradores da cidade de Cruzeiro do Sul, cidade localizada no estado do Acre. Neste estudo de coorte, são acompanhadas crianças nascidas no Hospital Estadual da Mulher e da Criança do Juruá, analisando os estilos de vida e saúde desse grupo de crianças e de suas mães. No primeiro episódio da minissérie, a professora do Departamento de Nutrição da FSP-USP e coordenadora do Projeto MINA, Marly Augusto Cardoso, conta a história deste programa e resultados importantes de pesquisas realizadas por ele. Também estão presentes no podcast, a professora Alicia Matijasevich do Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina da USP e Paola Mosquera, aluna de doutorado da FSP-USP. Um dos resultados mais importantes das pesquisas realizadas pelo Projeto MINA se refere à situação de aleitamento materno-infantil, analisando quais seriam os impactos da manutenção ou da ausência da amamentação. De acordo com as pesquisadoras, o desmame precoce diminui as defesas do organismo do bebê, trazendo assim o aumento das doenças gastro-intestinais e das doenças respiratórias, que serão sentidas ao longo da vida. Este episódio contou com a coordenação de Sylvia Miguel. Roteiro: Sylvia. Edição: Gabriel Eid e Sylvia. Locução: Gabriel e Sylvia Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP Threads: @fsp.usp LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
ISA Capital 2023

ISA Capital 2023

2023-09-1325:05

O episódio 51 do Saúde É Pública apresenta o Inquérito de Saúde da Capital 2023 (ISA Capital), uma parceria da Faculdade de Saúde Pública da USP com a Prefeitura Municipal de São Paulo. O objetivo do Inquérito é conhecer o estado de saúde, os hábitos de vida e os usos dos serviços de saúde pela população.  O episódio traz os coordenadores da pesquisa, professor Chester Luiz Galvão, que atua na coordenação desde o início, Marília Louvison e Zilda Pereira da Silva, professoras da FSP-USP, além de Iracema Castro e Mirna Okamura, que coordenam o trabalho por parte da Prefeitura, por meio da Coordenadoria de Epidemiologia e Informação da Secretaria Municipal de Saúde (CEInfo). “Todas as edições dos inquéritos são uma novidade, por incorporar questões importantes para a gestão da saúde em determinado momento. Por exemplo, em edições anteriores, incorporamos questões relativas à dengue. Nesta edição, incluímos aspectos relacionados à COVID-19 e à segurança alimentar, além da questão do uso de medicamentos”, afirma o professor Chester Galvão. No total, 40 entrevistadores, contratados e capacitados pela FSP-USP, irão entrevistar 5.000 moradores de todas as regiões da cidade pelos próximos 10 meses. Trata-se de um estudo de corte transversal e a amostra é composta estatisticamente, por meio de sorteio de domicílios em todas as regiões de saúde da cidade. A pesquisa está em sua quarta edição e já foi realizada nos anos de 2003, 2008 e 2015.  Este episódio contou com a coordenação editorial de Silvia Miguel. Entrevistas e artes: Felipe Velames. Roteiro: Silvia Miguel. Edição: Isabella Oliveira. Locução: Gabriel Eid e Isabella. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP.  Site: www.fsp.usp.br  Instagram: @fsp.usp  Threads: https://www.threads.net/@fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP  LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP  Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
O aborto entrou no sistema legal brasileiro em 1940, quando o Código Penal estabeleceu que a prática é crime, exceto em casos de estupro ou risco de morte da gestante. Apenas em 2012 houve modificação na Lei Penal do aborto, quando foi reconhecida a interrupção da gestação também em casos de anencefalia. Mas será que as mulheres que possuem direito ao aborto legal estão de fato conseguindo acesso a esse serviço no sistema de saúde?  Quais as dificuldades jurídicas e práticas das mulheres para acessar hospitais que oferecem o serviço de aborto legal no Brasil?  E durante a pandemia, será que a situação piorou? O prof. Jefferson Drezett, do Departamento de Saúde, Ciclos de Vida e Sociedade da FSP-USP, explica as facetas desta questão, em entrevista ao episódio de número 50 do Saúde É Pública, o podcast da FSP-USP! Este episódio contou com a coordenação editorial de Silvia Miguel. Entrevista e artes: Isabella Oliveira. Roteiro: Felipe Velames e Silvia. Edição: Gabriel Eid, Isabella e Silvia. Locução: Gabriel e Isabella.  Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP.  Site: www.fsp.usp.br  Instagram: @fsp.usp Threads:  @fsp.usp@threads.net Facebook: @Saude.Publica.USP  LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP  Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
O episódio 49 do podcast Saúde É Pública propõe uma discussão sobre os contraceptivos injetáveis, hormônios e saúde da mulher. A entrevistada do episódio é Andrea Del Pilar Trujillo, que recentemente defendeu seu mestrado na Faculdade de Saúde Pública da USP com o tema “Para além da bula: experiências contraceptivas com o injetável trimestral”. O surgimento dos métodos contraceptivos representaram um marco na emancipação feminina e na revolução sexual. Para além disso, o episódio traz os problemas vivenciados pelas mulheres no que diz respeito aos efeitos colaterais dos contraceptivos, o que ainda é uma lacuna no processo da emancipação feminina nesta área. “As mulheres chegam no atendimento de saúde e é passado o contraceptivo sem qualquer tipo de informação sobre como lidar com seus efeitos colaterais”, afirma Andrea A entrevistada também aborda as principais diferenças entre os métodos contraceptivos e suas implicações na sexualidade e na saúde reprodutiva.  Este episódio contou com a coordenação editorial de Silvia Miguel. Entrevista: Maria Carolina Milaré. Roteiro e edição: Isabella Oliveira. Artes: Gabriel Eid. Locução: Gabriel e Isabella. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP.  Site: www.fsp.usp.br  Instagram: @fsp.usp  Facebook: @Saude.Publica.USP  LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP  Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
Entre os dias 10 e 22 de julho, a Faculdade de Saúde Pública (FSP-USP) recebeu 104 cientistas de 32 países por ocasião da Escola São Paulo de Ciência Avançada em Preparação para Epidemias. O encontro multidisciplinar ganhou uma cobertura especial da reportagem do Saúde É Pública. O resultado você confere neste episódio especial, com entrevistas com os participantes, organizadores do evento e gestores públicos. O programa Escola São Paulo de Ciência Avançada são diálogos interdisciplinares promovidos pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A edição sobre epidemias ganhou também o apoio do Instituto Todos pela Saúde (ITpS). A FSP-USP foi escolhida para sediar esse importante debate, que trouxe personalidades científicas e gestores, incluindo Jarbas Barbosa, diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Ele comenta no episódio a importância de promover o diálogo entre um público qualificado, enfatizando algumas diretrizes que as autoridades sanitárias globais deverão se atentar no gerenciamento de epidemias. Além das palestras, os participantes visitaram laboratórios ligados a temas como vigilância, modelagem matemática e políticas públicas. A equipe do Saúde É Pública acompanhou duas dessas visitas conta como foi. Os integrantes da Escola São Paulo também participaram de simulações em Salas de Situação para o enfrentamento de epidemias. Ouça a entrevista na íntegra na sua plataforma de áudio favorita para acompanhar todos os detalhes da Escola São Paulo de Ciência Avançada em Preparação para Epidemias O “Saúde É Pública” está disponível em diversos aplicativos, incluindo Spotify, Anchor e Youtube. Este episódio contou com a coordenação editorial, entrevistas, roteiro e edição de Silvia Miguel. Artes: Felipe Velames. Locução: Gabriel Eid e Silvia. Pós-edição: Gabriel. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP.  Site: www.fsp.usp.br  Instagram: @fsp.usp  Facebook: @Saude.Publica.USP  LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP  Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
Biólogo e pós-doutor pela USP, Rafael Guimarães dos Santos é o convidado do episódio 47 do Saúde É Pública, o podcast da FSP-USP.  Integrante do laboratório de psicofarmacologia da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto -um dos grupos mais ativos no que diz respeito às pesquisas pré-clínicas e estudos em humanos com o canabidiol (CBD)-, Rafael comenta as polêmicas envolvendo o uso do canabidiol (CBD) na saúde.  Na entrevista, Rafael aborda questões da legislação atual e dá um pequeno panorama do que existe atualmente em termos de pesquisa sobre o tema. Segundo o pesquisador, a  proibição da substância acarreta na elevação de seu preço e, sendo assim, só quem pode pagar consegue acessar o produto.  O pesquisador faz ressalvas sobre o uso e o controle de qualidade do CBD. Para ele, os produtos à base de canabidiol precisam de um controle rigoroso, considerando os usos específicos para cada tipo de paciente. “A aprovação da Anvisa é algo bastante positivo. Mas acredito que sempre precisa haver um acompanhamento em torno dos pacientes”, afirma. Em 2015 a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retirou o canabidiol da lista de substâncias proibidas e em 2016 o incluiu na lista de substâncias especiais de controle, o que permitiu que ela fosse usada como princípio ativo de medicamentos, porém com restrições.  A planta Cannabis sativa é composta de diversos tipos de substâncias, chamadas de canabinóides, sendo o Tetra Canabidiol (THC) e o Canabidiol (CBD) as mais conhecidas. O CBD pode servir como princípio ativo de diversos medicamentos para doenças psiquiátricas e neurodegenerativas, além da epilepsia.  Este episódio contou com a coordenação de Sylvia Miguel. Roteiro e edição: Isabella Oliveira e Sylvia. Artes: Gabriel Eid. Locução: Felipe e Gabriel. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP.  Site: www.fsp.usp.br  Instagram: @fsp.usp  Facebook: @Saude.Publica.USP  Twitter: @fsp_usp  LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP  Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
Uma pesquisa sobre sofrimento psíquico entre estudantes universitários, conduzida desde 2018 pelo pós-doutorando Thiago Marques Leão, dá seus primeiros frutos. Os resultados preliminares podem ser conferidos nesta entrevista à jornalista Sylvia Miguel.  Sob a orientação da profa. Aurea Ianni, do Departamento de Política, Gestão e Saúde da FSP-USP, o pesquisador investigou as principais queixas dos estudantes universitários, ligadas ao adoecimento mental. Mais de 500 estudantes de graduação e pós-graduação responderam a um questionário, sob anonimato.  De acordo com Thiago, as universidades ainda precisam ampliar o entendimento do que é quais são as causas do sofrimento psíquico entre estudantes.  “As universidades precisam entender que o sofrimento e as doenças mentais entre estudantes não devem ser tratados de forma individualizada. Pois o problema vai além do âmbito individual. É preciso promover mudanças estruturais e políticas sobre como lidar com o problema e também abrir espaços para outras epistemologias e formas de entendimento da questão”, afirma na entrevista.  Este episódio contou com a coordenação de Sylvia Miguel. Roteiro e edição: Felipe Velames, Gabriel Eid e Sylvia. Artes e locução: Felipe e Gabriel. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP.  Site: www.fsp.usp.br  Instagram: @fsp.usp  Facebook: @Saude.Publica.USP  Twitter: @fsp_usp  LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP  Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
O episódio 45 do podcast ‘Saúde É Pública” discute um instrumento que vem sendo cada vez mais utilizado em práticas terapêuticas: a música. Rodrigo Andrade Teixeira, professor da Universidade Estadual de Ciência da Saúde de Alagoas e autor de uma tese recém-defendida na Faculdade de Saúde Pública, conta os benefícios dessa abordagem terapêutica. Na sua tese “A musicoterapia online em grupo e a saúde mental de jovens universitários no contexto pandêmico”, Teixeira escolheu investigar o universo de jovens por se tratar de uma fase da vida marcada por pressões sociais e grandes decisões. “A pandemia veio a ser um agravante para tudo aquilo que a juventude já sofria”, disse o professor. No tratamento, Teixeira conta que a música, utilizada com a técnica terapêutica, revela o estado psíquico do indivíduo, produzindo efeitos sobre estados de ansiedade ou prazer, por exemplo, podendo ser utilizada como gatilho para acalmar e refletir. O pesquisador ressalta a importância desse trabalho ser realizado por profissionais capacitados e formados em musicoterapia. “Não se trata apenas de usar a música, mas de um modo de se realizar terapia com música”, enfatiza. Este episódio contou com a coordenação de Sílvia Miguel. Roteiro: Silvia e Felipe Velames. Edição: Felipe. Locução: Felipe e Gabriel Eid. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP Twitter: @fsp_usp LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
No episódio 44 do podcast ‘Saúde É Pública”, aproveitamos as atividades acadêmicas realizadas no âmbito do Programa Professor Visitante da USP para falar com um convidado especial sobre um tema muito importante, o dos sistemas únicos de saúde. O professor Jorge Simões, docente catedrático do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) da Universidade NOVA de Lisboa e professor da Universidade de Aveiro, aborda diversos tópicos, ao lado da professora Marília Louvison, do Departamento de Política, Gestão e Saúde da FSP e responsável pelo Programa de Professor Visitante na FSP-USP. As atividades acadêmicas realizadas com alunos e pesquisadores conseguiram dar conta de temas incrivelmente importantes para sistemas únicos de saúde, como a questão do financiamento e os desafios à equidade nos sistemas únicos, a regulação em saúde, o papel dos sanitaristas, a experiência do Observatório europeu de sistemas e políticas de saúde da OMS, as redes de cuidado, o Direito Sanitário e muitos outros. Na entrevista, os convidados abordam esses e outros temas, comparando como funciona o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil e de Portugal. Ouça a entrevista na íntegra em sua plataforma de áudio favorita. O “Saúde É Pública” está disponível em diversos aplicativos, incluindo Spotify, Anchor e Youtube. Este episódio contou com a coordenação editorial, entrevista e roteiro de Sílvia Miguel. Edição e artes: Silvia e Felipe Velames. Locução: Silvia, Isabella Oliveira e Gabriel Eid. Acompanhe o site e as redes sociais da Faculdade de Saúde Pública da USP. Site: www.fsp.usp.br Instagram: @fsp.usp Facebook: @Saude.Publica.USP Twitter: @fsp_usp LinkedIn: Faculdade de Saúde Pública da USP Youtube: Faculdade de Saúde Pública da USP
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