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O Assunto

Author: G1

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Um grande assunto do momento discutido com profundidade. Natuza Nery vai conversar com jornalistas e analistas da TV Globo, do G1, da GloboNews e dos demais veículos do Grupo Globo para contextualizar, explicar e trazer um ângulo diferente dos assuntos mais relevantes do Brasil e do mundo, além de contar histórias e entrevistar especialistas e personagens diretamente envolvidos na notícia.
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A invasão ao Capitólio de 6 de janeiro de 2021 estremeceu a democracia americana. Em jogo, estava a certificação de Joe Biden como presidente dos Estados Unidos – ele que havia vencido a eleição contra o então presidente Donald Trump, que alegou fraude nas urnas, sem apresentar provas. Em Brasília, o discurso trumpista encontrou eco em Jair Bolsonaro e acendeu um alerta na Casa Branca. Já sob a gestão Biden, altos oficiais do governo americano agiram no Brasil para mitigar as ações golpistas de Bolsonaro, acuar os comandantes militares que aderiram ao projeto antidemocrático e garantir eleições livres no país. Em entrevista a Natuza Nery, quem descreve o passo a passo dessa operação - que garantiu até que chips chegassem às urnas eletrônicas a tempo para as eleições - é Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV-SP.
“Algum crime nisso?”, respondeu Jair Bolsonaro ao ser questionado por jornalistas sobre a revelação de que havia passado duas noites de fevereiro na embaixada da Hungria em Brasília. A estadia inusitada foi revelada pelo jornal americano The New York Times e levantou suspeitas, já que dias antes o ex-presidente havia sido alvo de uma operação da Polícia Federal em que teve o passaporte apreendido. A PF resolveu apurar se Bolsonaro desrespeitou medidas cautelares impostas pelo STF – investigado por uma tentativa de golpe de Estado, o ex-presidente está proibido de deixar o Brasil. Para entender se o ex-presidente descumpriu ou não a ordem do Supremo e as possíveis implicações deste ato, Natuza Nery conversa com o advogado criminalista Augusto de Arruda Botelho e com a professora da Faculdade de Direito da USP Maristela Basso. Com visões diferentes sobre o tema, Augusto de Arruda Botelho e Maristela Basso discorrem sobre as implicações da estadia do ex-presidente na embaixada e analisam as consequências políticas de uma possível prisão preventiva.
A relação íntima entre milícias, policiais e políticos foi desnudada com a prisão dos três suspeitos da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Domingos Brazão (conselheiro do TCU-RJ) e Chiquinho Brazão (deputado federal) são apontados pela Polícia Federal como mentores do assassinato da vereadora. E Rivaldo Barbosa (ex-chefe da Polícia Civil do RJ), foi quem planejou o crime, segundo os investigadores. O trio evidencia a presença enraizada de agentes públicos no crime organizado, em um Estado “loteado”, como aponta César Tralli em conversa com Natuza Nery neste episódio. “Rivaldo Barbosa agora é um fio de novelo que vai se desdobrar em outros inquéritos”, diz Tralli, jornalista e apresentador da TV Globo e da GloboNews. Tralli revela que novas investigações devem ser abertas para apurar a promiscuidade entre criminosos e agentes públicos. Participa também Bruno Paes Manso, jornalista e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP. Autor do livro “República das Milícias”, Bruno indica como um depoimento de Orlando Curicica em 2018 – mesmo ano da morte de Marielle – evidenciou o poder de influência das milícias dentro da polícia do RJ. Bruno desenha também o histórico da relação entre milícia e política, e avalia como o esclarecimento do assassinato da vereadora pode ser uma oportunidade para reorganizar o Rio de Janeiro.
Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa foram presos no início da manhã do domingo (24) suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Segundo a investigação da Polícia Federal, o crime foi encomendado por Domingos, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e pelo irmão Chiquinho, deputado federal (ex-União Brasil-RJ). Ainda segundo a PF, o delegado Rivaldo Barbosa foi o responsável por arquitetar o assassinato. À época, Rivaldo era chefe da Polícia Civil do RJ, nomeado um dia antes do crime. Para entender as suspeitas que recaem sobre cada um deles, Natuza Nery conversa com Bruno Tavares, jornalista da TV Globo que primeiro informou sobre a prisão dos três. Bruno detalha como foi a operação para prender o trio e quais as motivações para o assassinato, segundo a investigação da Polícia Federal.
Condenado a 9 anos de prisão pela Justiça da Itália, Robinho foi preso nesta quinta-feira (21) em Santos para cumprir a pena por estupro coletivo contra uma albanesa. A prisão aconteceu após o STF negar um pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-jogador, um dia depois de o STJ decidir que Robinho deve cumprir a sentença no Brasil, já que o país não extradita brasileiros. Neste episódio, Natuza Nery conversa com o jornalista André Rizek para entender como o caso de Robinho mudou a forma de lidar com violência de gênero no futebol. Apresentador do sportv, Rizek relata como era a vida do jogador à espera da decisão do STJ e a maneira com que clubes lidam com ídolos envolvidos em caso de estupro e abuso sexual. E conclui como a declaração da presidente do Palmeiras, Leila Pereira – hoje à frente da delegação brasileira da CBF – vai na contramão do “silêncio ensurdecedor” recorrente de dirigentes e jogadores sobre episódios de violência de gênero.
Desde o dia 14 de março de 2018, ecoa a pergunta “quem mandou matar Marielle?”. Preso um ano depois do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, o ex-PM Ronnie Lessa é considerado peça-chave para a resposta. Seis anos após o crime, Ronnie Lessa teve o acordo de delação premiada homologado no Supremo Tribunal Federal – o caso corre no STF sob segredo de Justiça por suspeita de envolvimento de pessoas com foro privilegiado. Para entender o que levou à delação de Ronnie, o status da investigação e as perguntas ainda em aberto, Natuza Nery recebe neste episódio Cesar Tralli. O jornalista detalha os passos que levaram à delação de Ronnie Lessa e por que investigadores acreditam estar perto da elucidação de ordenou o assassinato da vereadora. Tralli revela ainda que o mês de abril é considerado crucial para a conclusão do caso.
A fraude em carteiras de vacinação rendeu a Jair Bolsonaro seu primeiro indiciamento – feito nesta terça-feira (19) pela Polícia Federal. É nesta investigação que Mauro Cid foi preso e teve o celular apreendido. O aparelho se mostrou uma espécie de “caixa-preta” e levou às investigações sobre a tentativa de um golpe de Estado, e a da venda de joias recebidas por Bolsonaro de autoridades estrangeiras. Para entender como a investigação sobre a fraude na carteira de vacinação, Natuza Nery conversa com o ministro da CGU, Vinicius Marques de Carvalho. Ele detalha como e quando começou a investigação que agora funciona como espinha-dorsal de todas as outras. Participa também a jornalista Bela Megale, colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN. Bela relata o que muda a partir do indiciamento, os próximos passos deste caso e de outros em que Bolsonaro pode ser condenado.
Para surpresa de ninguém, Vladimir Putin foi reeleito presidente da Rússia e se manterá à frente do Kremlin até 2030. No poder desde 1999 (alternando entre os cargos de primeiro-ministro e presidente), Putin conquistou 87% dos votos apurados na eleição realizada neste último domingo (17) - da qual nenhum de seus rivais políticos pode participar. A vitória dele rapidamente recebeu os cumprimentos de outros chefes de Estados, como o chinês Xi Jinping, o venezuelano Nicolás Maduro e o indiano Narendra Modi – os dois últimos, inclusive, disputarão reeleições este ano e são considerados favoritíssimos. Em comum, Putin e seus aliados tentam, com a chancela das urnas, dar verniz democrático a suas autocracias. É o que explica neste episódio Marina Slhessarenko Barreto, pesquisadora do Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo e do núcleo Direito e Democracia do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), em entrevista a Natuza Nery.
A jornada escolar ideal começa aos 4 anos e termina aos 17, com a conclusão do Ensino Médio. Mas uma pesquisa inédita mostra que, na realidade brasileira, apenas metade dos estudantes conclui o Ensino Fundamental no tempo certo. No Ensino Médio, esse número cai ainda mais: só 41% dos alunos terminam com a idade prevista. Divulgada em primeira mão neste episódio, pesquisa da fundação Itaú Social revela os fatores que dificultam a permanência de crianças e adolescentes na escola. Para entender as causas e consequências deste resultado, Natuza Nery conversa com Patricia Mota Guedes, superintendente do Itaú Social. Patricia detalha como as taxas de evasão aumentam a partir do 6° ano do Ensino Fundamental, período considerado “esquecido” pelas políticas públicas. Ela aponta também as medidas mais urgentes para reter crianças e adolescentes no ensino, como medidas voltadas para etapas de transição do aluno, revertendo um movimento que acentua as desigualdades.
O sigilo de depoimentos dos ex-comandantes das Forças Armadas foi retirado nesta sexta-feira (15). Com isso, surgiram novas peças do quebra-cabeças que coloca Jair Bolsonaro à frente da trama de um golpe de Estado. Neste episódio extra de O Assunto, Natuza Nery conversa com Bernardo Mello Franco para entender como os depoimentos do general Marco Antonio Freire Gomes (Exército) e do comandante Baptista Jr. (Aeronáutica) apontam para o ex-presidente como figura central na tentativa de impedir que Lula assumisse a presidência. Colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN, Bernardo avalia que a estratégia de defesa de Bolsonaro caiu por terra. Juntos, Natuza e Bernardo traçam quais devem ser os próximos passos do inquérito contra o ex-presidente, e como militares e ex-ministros de Bolsonaro se complicam cada vez mais nas investigações sobre a tentativa de rompimento com a democracia.
Pesquisas divulgadas nas últimas semanas revelaram uma queda na popularidade e na avaliação positiva do presidente, principalmente entre seu eleitorado mais fiel. Para entender os motivos que levam à queda e como o Planalto reagiu, Natuza Nery conversa com o cientista político Antonio Lavareda e com Ana Flor, colunista do g1 e comentarista da GloboNews. Neste Assunto a 3, o cientista político aponta como é preciso olhar o histórico das sondagens desde o início do governo Lula 3. Ele aponta ainda fatores conjunturais, como a alta no preço dos alimentos. Ana Flor revela as reações dentro do Planalto e analisa como a falta de agilidade na comunicação em redes sociais atrapalha a administração federal.
No fim da semana passada, o Conselho da Petrobras decidiu não pagar aos acionistas os chamados dividendos extraordinários - fatia extra do lucro da empresa. Junto com a desvalorização das ações, surgiram críticas sobre o intervencionismo político na Petrobras – uma história já vivida no passado recente. Para discutir os limites da atuação do governo nas empresas em que é acionista, Natuza Nery conversa com Miriam Leitão, jornalista da TV Globo, da GloboNews, do jornal O Globo, e da rádio CBN. Juntas, elas analisam como os últimos movimentos do governo Lula em relação às estatais revelam sobre disputas internas e a condução da pauta econômica. Miriam explica por que movimentos intervencionistas deram errado no passado – e darão no futuro – e como essa crise afeta as metas do ministro Fernando Haddad à frente da Fazenda.
Gangues armadas, instabilidade política, metade de população assolada pela fome, terremotos... O Haiti tem em sua história recente uma série de tragédias que levaram o país de 11,5 milhões de habitantes ao caos social. Na mais recente crise, gangues armadas ameaçaram uma guerra civil caso o primeiro-ministro Ariel Henry continuasse no poder. Depois de semanas de escalada de violência, Henry renunciou ao cargo e, agora, em uma história que se repete, o Haiti se vê à espera de ajuda internacional. Para entender como a primeira nação a conquistar a independência por meio de uma revolta virou um país onde as crises se acumulam, Natuza Nery conversa com João Finazzi, pesquisador da história haitiana e doutor em relações internacionais. Ele explica o legado da Minustah, missão de paz que teve a participação brasileira, e os riscos de grupos paramilitares tomarem o poder. Participa também o brasileiro Neno Garbers; vivendo no país há 12 anos, ele relata, direto da capital Porto Príncipe, a rotina de áreas dominadas por gangues.
Mesmo sem ter conquistado a maioria dos votos entre os eleitores portugueses, o Chega é considerado o grande vencedor das eleições do último domingo. Com 18% dos votos, o partido pulou de 12 para 48 cadeiras no Parlamento. O êxito foi conquistado com um discurso de extrema direita que ecoa entre outras nações europeias, como Itália, Holanda e Hungria. Para entender como esta onda chegou a Portugal, Natuza Nery conversa com David Magalhães, professor de Relações Internacionais da PUC e coordenador do observatório da extrema direita. David explica o que acontece após uma eleição em que nenhum dos dois tradicionais partidos que dominam a política há cinco décadas conseguiram maioria dos votos. Natuza ouve também a brasileira Thais Brito. Mestranda em Políticas Públicas no Instituto Universitário de Lisboa, ela vive no país há 5 anos e relata episódios em que foi vítima de discriminação por ser brasileira, inclusive dentro da universidade.
“Uma grande vitória”. É assim que a chef de cozinha Rita Lobo resume o decreto do governo que atualiza os itens da cesta básica da alimentação dos brasileiros. A novidade é o veto total aos produtos ultraprocessados. Agora, a lista passa a priorizar os alimentos in natura. Na conversa com Julia Duailibi, Rita Lobo, que é autora de 11 livros sobre comida e criadora Panelinha e do programa Cozinha Prática, no GNT, explica como a nova cesta básica se inspira no “Guia alimentar para a população brasileira” e avalia os potenciais impactos na saúde geral da população - e também dá dicas de como se alimentar de forma saudável. Participa também deste episódio a pesquisadora Ana Paula Bortoletto, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP e integrante do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde. Ela relata como foi a longa negociação para que a Anvisa aprovasse a nova regra de rotulagem dos alimentos, que levou à obrigatoriedade dos alertas para alto teor de açúcar, sódio e gordura saturada nas embalagens.
Do contingente de 98 milhões de pessoas economicamente ativas no Brasil, 52% são mulheres. Mas, quando se observa a taxa de ocupação, a discrepância entre gêneros se escancara: estão trabalhando 66% dos homens e apenas 46% das mulheres. E grande parte desse percentual está alocada no mercado informal de trabalho – um total de 16 milhões de trabalhadoras sem carteira assinada e direitos laborais assegurados. Convidada de Julia Duailibi neste episódio, a economista Janaína Feijó, pesquisadora da FGV-IBRE, analisa alguns dos fatores para este fenômeno, como o impacto da maternidade (e o déficit de vagas em creches públicas) e da formação educacional na carreira das mulheres. Ela também avalia o potencial do programa apresentado pelo governo federal para absorver a força de trabalho feminina no mercado formal.
O tema aparece no topo da lista de preocupações dos norte-americanos: para 28% dos eleitores, questões relacionadas à fronteira são o principal problema do país. Durante a gestão do democrata Joe Biden, o número de imigrantes bateu recorde – em um período de 12 meses, mais de 2,5 milhões de pessoas foram presas ao tentar fazer a travessia ilegal. E este foi justamente um dos temas citados por Trump ao comemorar sua vitória entre os pré-candidatos republicanos na superterça. Para entender como esta virou uma questão central na disputa pela Casa Branca, Julia Duailibi conversa com Felipe Santana, correspondente da Globo que flagrou a tentativa de imigrantes entrarem nos EUA ao cruzar um rio na fronteira com o México, e com Carlos Gustavo Poggio, professor de Ciência Política do Berea College, no Kentucky.
Adotadas nas universidades públicas para evitar fraudes no sistema de cotas raciais, as chamadas bancas de heteroidentificação julgam se a cor de um candidato corresponde à autodeclaração. Mas, em um país onde quase metade da população se identifica como parda, esses grupos de classificação têm levantado questionamentos. Nos casos mais recentes, alunos autodeclarados pardos recém-admitidos na USP tiveram suas matrículas canceladas depois da avaliação da banca julgadora – parte deles recorreu à Justiça para ter o direito de cursar a universidade. Para entender como as bancas nasceram e quais os desafios para aprimorá-las, Julia Duailibi conversa com o antropólogo Jocélio Teles dos Santos, um dos responsáveis pela criação do programa de cotas da Universidade Federal da Bahia, e com Paulo César Ramos, sociólogo e pesquisador do núcleo Afro do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento).
A primeira campanha nacional de imunização contra a dengue começou em fevereiro. A expectativa era imunizar crianças entre 10 e 11 anos até o fim de março - mas o que se vê até aqui é uma baixa adesão: menos de 15% do público-alvo está vacinado. As doses usadas no SUS são da QDenga, produzidas pelo laboratório japonês Takeda - é com esta fabricante que a Fiocruz negocia para iniciar a produção nacional, único meio de o país ter uma campanha de imunização em massa. Para falar da campanha de vacinação em curso e explicar a estratégia do Ministério da Saúde, Julia Duailibi conversa com Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, e com Gonzalo Vecina, um dos fundadores da Anvisa e professor da Faculdade de Saúde Pública da USP. Ethel diz que a estratégia do ministério com a atual campanha é de “médio prazo” e detalha a previsão de chegada de novas doses da QDenga. Gonzalo explica os processos envolvidos na transferência de tecnologia para a produção de doses no Brasil e as lacunas que fizeram o imunizante desenvolvido pelo Butantan atrasar.
Em 1997, terceiro ano do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso como presidente da República, a proposta para que ocupantes de cargos executivos tentassem um novo termo foi aprovada. No ano seguinte, FHC se reelegeu, assim como seus sucessores Lula e Dilma Rousseff – em 2022 pela primeira vez um presidente não conseguiu um segundo mandato. Entre prefeitos e governadores a taxa de sucesso também é alta. Para o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chegou a hora de avaliar se os efeitos da reeleição foram positivos ou negativos para o país. No Senado, Pacheco pretende levar a plenário a proposta de acabar com o mecanismo e, consequentemente, mudar a extensão dos mandatos de 4 para 5 anos – no caso dos senadores, de 8 para 10 anos. Para avaliar o timing político da pauta e analisar os prós e contras da reeleição nestas últimas três décadas, Julia Duailibi conversa com o cientista político Fernando Abrucio, professor da FGV-SP.
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Comments (625)

Marcos Ferronatto

Cheio de general democrata e EUA exportando democracia. Claro, os generais só se tornaram democratas depois que deu errado e os EUA só exportaram democracia porque queriam minar os interesses da China. E claro, também, que todo esse processo ocorreu segundo os próprios agentes do governo americano que obviamente não tem o menor interesse em se pintar como salvadores da pátria 🤮. Esse programa foi um suco de imperialismo americano e processo de anistia para o generalato golpista.

Mar 28th
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pennywise

Robinho nasceu, cresceu, virou craque e vai morrer como estuprador.

Mar 23rd
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Newton Rodrigues

"investir" comprando uma ação de emissão secundária (ou seja, é está em free-float no mercado) é investir para quem compra, mas não é investir para a Petrobras. se fosse emissão primária (Petrobras aumentando capital e investidores integralizando a emissão) aí o pensamento até fechava.

Mar 14th
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Newton Rodrigues

com todo o respeito, faltou estudar direito constitucional e direito administrativo. nosso sistema jurídico é estruturado justamente a partir dessa premissa. o Estado cria uma estatal para prestar diretamente um serviço público, ou para intervir numa atividade econômica. sendo a exploração, refino, atividades de petróleo e gás consideradas estratégicas, a Petrobras existe para intervir no domínio econômico de petróleo e gás. artigo 174 da constituição.

Mar 14th
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Beto Oliveira

parabéns, Lula. O mundo está do teu lado. Que Israel pare com o genocídio.

Feb 20th
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Newton Rodrigues

Alemanha Nazista: lei de pureza do sangue ariano + sistema de trabalhos forçados + desapropriação de bens de judeus (e homossexuais, comunistas, ciganos, pessoas com deficiência, dentre outros) + solução final. Partição da Palestina e criação do Estado de Israel (1948): desapropriação, expulsão de povo de seu território, deslocamento forçado (akhba). Motivação: étnico-política-religiosa. Nos anos seguintes, invasões sistemática dos territórios que deveriam conformar o futuro Estado Palestino.

Feb 20th
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Leandro Carvalho

Que VERGONHA das Forças Armadas, só pensam em dinheiro e poder, o Brasil que se dane se houver MAIS UM golpe patrocinado por elas

Feb 10th
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MTKhyi

Forças Armadas contra Yanomamis. Triste.

Feb 1st
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Giumar Pantaleão

Não é a legislação Ambiental que trava as negociações. É que o Brasil não pode fechar o acordo nos termos exigidos por eles. Caso o Brasil aceitasse já estaria assinado. Por mais algumas décadas estaríamos novamente relegados à nossa posição de "a grande fazenda colonial do mundo" apenas fornecendo matéria prima sem se importar com o futuro. Isso não. Lula está mais do q certo. Claro q o "deus mercado" libera suas narrativas contrárias ao posicionamento do governo.

Jan 31st
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MTKhyi

E eu pensando que "1984" tinha passado e era só ficção. E eu pensando que o governo Bolsonaro tinha passado dos limites. Um governo do Grande Irmã sendo construído.

Jan 27th
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Ecere Seluk

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Jan 27th
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Fernando Conde

Acho que o profissional Ideal pra falar sobre eleições dentro de um país é um cientista político ou social, Relações Internacionais foca mais nas relações inter Estados.

Jan 26th
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MTKhyi

Reportagem espetacular. A descoberta da existência de povos antigos na Amazônia. E, provavelmente, a domesticação de alimentos que estão na nossa mesa.

Jan 23rd
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MTKhyi

Parte do documentário sobre a tentativa de golpe em 8 de janeiro do ano passado relatado aqui. Muitos fatos novos, desconhecidos para mim. Uma lição para a República.

Jan 8th
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MTKhyi

Ouvir o Padre Júlio Lancellotti é um afago aos nossos sentimentos de compaixão pelo outro.

Jan 5th
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Rafael Pinheiro

Mais uma vez um comentarista de merda jogando a favor do banco, dizendo que a solução pra dívidas é parar de comer ou voltar ao passado pra poder pagar logo os bancos com lucro exorbitantes, diz que pra diminuir os maiores juros do mundo o importante é que o estado eduque financeiramente crianças, porque aí a culpa é do estado, que não pode colocar teto nas multas porque vai desaquecer a economia, agora veja, o pobre não tem dinheiro e não deve comprar mas não pode colocar teto na multa também.

Jan 4th
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Commander

Jornaleira Passadora de Pano para Corrupto

Dec 6th
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Newton Rodrigues

Venham investigar a mineração na Serra do Curral, em BH. Conversem com a deputada Duda Salabeet, com o Projeto Manuelzão da UFMG. Temos risco de ficar sem água em BH, bem pior que Brumadinho ou Bento Gonçalves.

Dec 6th
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Jose Robson Costa

com todo respeito, não consigo ouvir este podcast. Náuseas!!

Nov 11th
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Marcos Ferronatto

A ordem das notícias e a inserção de certos dados afeta a perspectiva do ouvinte. Todos sabem disso. Terei de parar de ouvir as notícias sobre essa guerra vindas do grupo Globo, é muita distorção. Por exemplo, quando o entrevistado falava sobre Gaza, se insere um trecho do vídeo do pai judeu morto na frente dos filhos por um terrorista do Hamas. Isso não é mostrar os dados da guerra, é tentar amenizar esse genocídio com o atentado que o desencadeou com base na ordem dos fatos. Intragável!

Nov 6th
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